* Márcio Alexandre

 

Indigência moral, dissonância cognitiva ou mau-caratismo. Somente tomado de uma dessas condições – ou de todas elas – alguém é capaz de fazer qualquer análise sobre o governo Fátima Bezerra (PT) sem considerar os inegáveis avanços que o Estado experimentou nos últimos cinco anos.
O potiguar em geral e o eleitor em especial, percebeu as mudanças e garantiu a Fátima, em outubro do ano passado o direito a permanecer, pela soberania popular exercido pela força do voto, a continuar ocupando a chefia do Executivo norte-riograndense.
A vitória acachapante de Fátima já no primeiro turno chancelou, pela vontade dos potiguares, que o Estado está no rumo certo. O triunfo da governadora reeleita, no entanto, deixou ainda mais atônita a oposição a ela, que, registre-se tem se tornado oposição ao Estado.
As ações do governo Fátima, direcionada especialmente aos mais vulneráveis, tem desagradado à elite potiguar. Auxílio para órfãos da pandemia, políticas públicas para minorias, reforço em ações de segurança, reestruturação da saúde (reforma e ampliação de hospitais), CNH Popular, Programa Nova Escola Potiguar (que entre outras ações tem como destaque a construção de 12 IERN’s), investimentos no serviço de abastecimento d’água para residências, melhoria da malha viária estadual, são algumas das atividades, programas e projetos que se somam ao básico que uma gestão estadual precisa fazer, mas que até primeiro de janeiro de 2019 não vinha sendo feito.
Fátima herdou uma dívida bilionária com servidores (um bilhão de reais) e com fornecedores (cerca de 3 bilhões). O Estado estava quase inviável com um brutal desequilíbrio fiscal e financeiro. Fátima equilibrou as contas, apesar da pandemia. Quitou as dívidas, mesmo com a oposição torcendo contra. E tem feito investimentos.
Para se perceber o quanto a oposição é adepta do quanto pior melhor e, sobretudo, o quanto se incomoda quando o governo desenvolve ações que dão autonomia às pessoas, basta citar que enquanto Fátima deu autonomia financeira à UERN, acabou com a lista tríplice e pôs em prática os planos de carreira docente e dos servidores daquela instituição, a oposição quer que o governo do Estado se desfaça da Universidade, um de nossos maiores patrimônios.

Misógina, maldosa e machista, a oposição se incomoda com  a alegria de Fátima, porque ela reflete a melhoria do Estado, o avanço das políticas públicas, o desenvolvimento da educação, o crescimento da saúde, a reestruturação da segurança, o cuidado com as pessoas, a redução da violência, a retomada dos investimentos, a ampliação do emprego, a geração e distribuição de renda, a valorização dos servidores, o apoio aos pequenos produtores, a parceria com a classe produtiva. E nada disso a oposição quer.

O que ela quer é fazer o jogo rasteiro. É inviabilizar o Estado. É tramar na surdina. É tentar derrubar a governadora porque o riso de Fátima é a alegria de muitos.

Hipócrita, a oposição cobra o impossível de Fátima quando não fez o possível.

Se alegre RN. Vibrem potiguares. Celebre Fátima. Se tudo isso está incomodando os abutres do caos é porque o Estado está no rumo certo. E isso é uma grande certeza.

Só os idiotas com espaço na Internet, como disse Eco, não percebem. Ou não querem perceber.

 

* Professor e jornalista

 

 

 

One thought on “Por que a alegria de Fátima Bezerra incomoda tanto?

  1. Fátima governadora, uma grande guerreira, queremos ela no congresso daqui há três anos pra lutar conosco, já que não pode mais se candidatar ao governo do RN. O que é uma pena. Esperamos que Natália bonavides seja nossa Próxima governadora, se Deus quiser. Chega de Bolsonarismo no poder.Deus nos livres!!!

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