Esporte
Em gesto de reconhecimento e valorização dos atletas que fazem o Campeonato Potiguar, a Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol premiou os melhores em campo pelo Campeonato Potiguar Segunda Divisão 2024 com troféus individuais em cerimônia nesta segunda-feira (25) na sede da FNF.
A equipe de Cronistas Esportivos da TV FNF elegeu João Varolo (Laguna) como Craque do Campeonato, Dã Moroni (Laguna) como Melhor Goleiro e Sérgio China (QFC) como Melhor Treinador. Os artilheiros Paulinho e Beto (Alecrim), cada um com sete gols marcados, também receberam troféus individuais.
Além dos troféus, o presidente da FNF anunciou premiação de R$2 mil a cada um dos atletas. “Eu sei que ninguém conquista um troféu desses sem trabalho. Vocês estão sendo premiados pelo trabalho de vocês, que enaltece a todos nós que fazemos futebol. Esse prêmio é nosso gesto simbólico de reconhecimento às estrelas da competição”, parabenizou o presidente José Vanildo.
Na ocasião, o presidente José Vanildo ainda surpreendeu ao anunciar premiação também ao vice-campeão Alecrim no valor de R$10mil. O Campeão Potiguar Segunda Divisão 2024, Laguna, recebeu o cheque de R$50mil, como prêmio pela conquista. “Sempre fomos muito bem recebidos pelo presidente José Vanildo e acolhidos pela Federação”, reconheceu o presidente do Laguna, Rafael Eschiavi.
“Parabenizo pela gestão, pela Segunda Divisão, pra mim a mais difícil que já vivemos nas últimas décadas. Minha primeira competição foi em 2023 e nunca vi uma segunda divisão tão disputada, tão organizada como esta de 2024”, elogiou o artilheiro Paulinho
Fonte: FNF
Após vencer o Univap por 3 a 2 na tarde deste domingo (24), o Laguna conquistou o título de campeão na segunda divisão do Campeonato Potiguar 2024 e o acesso à primeira divisão regional. Além do êxito na partida, a conquista foi possível em virtude da vitória alcançada pelo Alecrim contra o QFC por 1 a 0. Os jogos dos times potiguares aconteceram de forma simultânea e foram transmitidos pela TV FNF.
Resultado final
UNIVAP 2 x 3 Laguna

Definidos os 20 clubes da Série C de 2025, com 8 nordestinos; receita acima de R$ 70 milhões
A zona de rebaixamento da Série B de 2024 foi definida na penúltima rodada. Jogando na Vila Belmiro, o CRB venceu o Santos, já campeão da Segundona, e escapou do descenso. Como consequência, o triunfo alagoano confirmou as quedas de Ponte Preta e Ituano, que se juntaram a Brusque e Guarani, já sem chances de sair do Z4. E esse resultado também serviu para completar a lista de participantes da próxima edição da Série C, em 2025. Dos 20 times, já estavam definidos os doze remanescentes deste ano e os quatro clubes que subiram da Série D. A nova lista tem vários nomes de tradição, caso da dupla de Campinas.
Náutico participará pela 3ª vez seguida
A terceira divisão do Campeonato Brasileiro continuará tendo oito times nordestinos. Isso dá 40% do total. É a região com mais nomes, seguida pelo Sul (6), Sudeste (5) e Centro-Oeste (1). A diferença em relação a 2024 está na composição, já que Sampaio Corrêa (MA) e Ferroviário (CE) caíram. Retrô (PE) e Itabaiana (SE) conseguiram o acesso na 4ª divisão e se juntaram a ABC, Botafogo da Paraíba, Confiança, CSA, Floresta e Náutico. Abaixo, veja a lista completa.
No caso do alvirrubro pernambucano, será a 6ª participação geral. As campanhas anteriores foram em 1999, 2018, 2019, 2023 e 2024, caindo na primeira fase nas duas últimas. Até hoje, o Náutico já disputou 103 jogos na Série C, com 46 vitórias, 30 empates e 27 derrotas. Só subiu em 2019, quando foi campeão. Para 2025, o timbu acertou a contratação do técnico Marquinhos Santos. Será o segundo ano da gestão de Bruno Becker, que segue negociando com investidores para a implantação da SAF. Por sinal, vários adversários deverão ter este perfil, que já é adotado por Londrina e Maringá. O Botafogo deve ser mais um em breve.
Regulamento mantido
Uma comissão de clubes, que contou com Náutico e Retrô, chegou a ser formada para pleitear a implantação do sistema de pontos corridos, com 38 rodadas, mas a CBF confirmou a manutenção da fórmula de disputa utilizada desde 2022. Ou seja, com turno único na primeira fase, na qual os oito melhores avançam à segunda fase, que é disputada em dois quadrangulares. Os dois melhores de cada chave sobem de divisão – e os líderes decidem o título. Ou seja, o calendário vai de 19 a 27 jogos. A Série C irá de 13 de abril a 26 de outubro.
Em relação às receitas, a CBF investiu cerca de R$ 72 milhões na última edição, vencida pelo Volta Redonda. Foram R$ 45 milhões em custeio, com viagens, hospedagens e alimentação dos times, além das taxas de arbitragens dos 216 jogos, e mais R$ 26,5 milhões em cotas para os 20 clubes. No caso, com R$ 1,2 milhão pra cada um pela primeira fase e R$ 312 mil para os oito classificados à segunda fase. A tendência é ter um novo aumento em 2025.
Os 20 participantes da Série C de 2025
Via rebaixamento na Série B
17º: Ponte Preta (SP)
18º: Ituano (SP)
19º: Brusque (SC)
20º: Guarani (SP)
* Os quatro foram rebaixados por antecipação, faltando a classificação final
Via permanência na Série C
5º: Botafogo (PB)
6º: São Bernardo (SP)
7º: Ypiranga (RS)
8º: Londrina (PR)
9º: Náutico (PE)
10º: CSA (AL)
11º: Figueirense (SC)
12º: Tombense (MG)
13º: Confiança (SE)
14º: ABC (RN)
15º: Caxias (RS)
16º: Floresta (CE)
Via acesso na Série D
1º: Retrô (PE)
2º: Anápolis (GO)
3º: Maringá (PR)
4º: Itabaiana (SE)
Fonte: Blog do Cássio Zirpoli
Vereador denuncia que Secretaria de Esportes de Mossoró só serve como cabide de empregos
O vereador Omar Nogueira (PV) pediu mais atenção ao esporte em Mossoró, em pronunciamento na Câmara Municipal.
Segundo o parlamentar, falta de apoio aos desportistas locais, e citou como exemplo atleta de futebol Jônatas, que fará teste no Internacional (RS), e precisa de ajuda de custo para a viagem. O jovem estava hoje nas galerias do plenário, na terça-feira, em busca de apoio, e Omar Nogueira pediu apoio ao atleta.
Segundo o parlamentar, a Secretaria Municipal de Esportes não cumpre a função de fomentar o esporte. “Só serve para empregar, não tem competência de nada, o estádio Nogueirão foi municipalizado e chegou ao ponto que está. E não foi culpa das chuvas, foi falta de manutenção”, criticou.
O vereador acrescentou que o prefeito Allyson Bezerra sabia do que o estádio precisava, mesmo assim, os times profissionais de Mossoró têm que mandar jogos em outras cidades. “O prefeito virou as costas para o esporte de Mossoró”, cravou.
- * Márcio Alexandre
Em Mossoró, há uma crescente, imparável e inegável insatisfação popular com a gestão Allyson Bezerra (União Brasil).
Saindo do universo paralelo digital criado pelo próprio prefeito para manipular a opinião e até a sensação das pessoas com o que não está sendo feito na cidade, o que se observa, no olho a olho, no dia a dia real, na conversa de esquina, é que tem muita – mas muita gente mesmo – que tem se dado conta que a conta não fecha.
Muitos são os que não se deixam enganar com o discurso fácil, o maniqueísmo midiático, a emoção charlatanesca, a humanidade superficial, a superficialidade dos gestos fabricados por Allyson Bezerra para fingir ser o que não é. O alter ego da humildade não casa com a maldade do ser real.
Essa realidade salta aos olhos, fazendo com que muita gente, inclusive entre os que ainda se declaram eleitores do atual prefeito, perceba que é preciso reclamar. De que não está tudo azul, mesmo que a grande, e talvez única obra de verdade que se tem da atual gestão, é o preto do asfalto que domina a cidade (reconheça-se). Mas é muito pouco por tanto caminho andado por uma gestão que está caminhando para o fim.
Essa semana, pelo menos dois fatos dão o tom do que Allyson Bezerra poderá enfrentar nos dias vindouros e, nos quais, se insere uma disputa eleitoral.
No Nogueirão, quarta-feira, abertura do Campeonato Estadual de Futebol do Rio Grande do Norte, ouviu-se um sonoro e impublicável mandatório. Que ecoou pelas redes sociais e, certamente, ladeado de lacaios como é, Allyson deve ter tido acesso. Mesmo com um palavrão, o recado foi dado.
Também na quarta-feira, um pouco mais cedo, cerca de 200 ciclistas saíram às ruas de Mossoró para pedir mais respeito no trânsito. Pedalaram por várias para mostrar a motoristas, oputros ciclistas e transeuntes, que a atual gestão municipal caminha, na área do esporte, de nenhum lugar a canto algum. Nada pensa, nada planeja e, portanto, nada faz. E isso faz um mal danado. Ao esporte, à cidade e ao cidadão.
Pequenas revoltas de grandes significados. Grandes recados com futuras enormes consequências. Tudo no mundo real. Esse mesmo mundo onde a saúde está um caos, a educação é desprezada, a realização de obras é um embuste e o prefeito é um enganador. Mundo que Allyson Bezerra não quer ouvir falar porque pra ele é mais conveniente acreditar em suas próprias falácias.
Professor e jornalista
Na sessão ordinária de terça-feira, 5/12, o vereador Omar Nogueira (Patriota) cobrou a aplicação da Lei 3.696 de 2019, chamada de Lei Armando Duarte Leite, que visa destinar recursos da confecção de placas de rua para uma associação esportiva.
O vereador explicou que a finalidade da lei é incentivar parcerias entre o Poder Público e associações dedicadas a desenvolver iniciativas para defender, preservar e aprimorar práticas esportivas, especialmente o futebol, voltadas principalmente para menores e adolescentes de famílias carentes. A lei é de autoria da ex-vereadora Izabel Montenegro.
“Com essa lei as associações receberiam dinheiro para confeccionar as placas e investiriam em esporte. E eu quero saber o porquê da lei não está sendo cumprida”, questionou o vereador.
A Companhia Potiguar de Gás (Potigás) abriu, na manhã desta segunda-feira, 25, as inscrições para o Edital Natural Como Fazer o Bem 2023/2024, que irá selecionar projetos aprovados na Lei Estadual de Incentivo à Cultura Câmara Cascudo e no Programa de Incentivo RN+ Esporte e Lazer Professor Sebastião Cunha.
São R$700 mil investidos no edital de responsabilidade social da companhia. A novidade desse ano é que pequenos projetos de até R$ 10 mil sem enquadramento nas leis também podem participar da seleção.
As inscrições serão realizadas no período de 9h do dia 25 de setembro às 18h do dia 16 de outubro, exclusivamente no site da Potigás: www.potigas.com.br. No mesmo endereço, estarão disponíveis o edital e seus anexos, contendo toda a lista de documentos necessários para o processo.
Os projetos inscritos irão passar por análise técnica, além de habilitação jurídica, fiscal e trabalhista antes de seguirem para a seleção que irá considerar: o alinhamento com os objetivos do edital, com os valores da Potigás, qualidade técnica do projeto, possibilidade de atingir o maior número de participantes, histórico do projeto, condições de sustentabilidade, atuação nos municípios prioritários pela Potigás, além da potencialidade de consolidação da imagem da companhia.
“Nesse edital, serão selecionados preferencialmente projetos que tenham como público-alvo crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, pessoas com deficiência, juventude negra e mulheres negras, comunidades quilombolas e indígenas, povos de terreiro e a comunidade LGBTQIA+, além de projetos que contribuam com a geração de emprego e renda e a sustentabilidade ambiental”, explica Marina Melo, diretora-presidente da Potigás.
O resultado final será publicado no site da Potigás até o dia 08 de dezembro de 2023.
Sindicato dos Bancários agita o final de semana com a grande final do campeonato de futebol em Mossoró
Por Pedrina Oliveira
Uma grande final de Campeonato de Futebol chamou a atenção da cidade de Mossoró neste final de semana. Onde, cinco equipes bancárias, de várias cidades do Rio Grande do Norte, disputaram o troféu de Campeão. O evento foi realizado pelo Sindicato dos Bancários de Mossoró, com sua Sede localizada no bairro Abolições III, no sábado dia 19 de agosto de 2013, iniciado às 9h. Campeonato que iniciou em 15 de julho deste ano.
Nesta final, quatro equipes participaram: Caixa Econômica, Banco do Brasil de Apodi, Bradesco e Itaú/Santander. Disputaram o terceiro lugar as equipes do Bradesco e do Itaú/Santander. O título foi para o Bradesco por 1×0, com gol de Cleiton, garantindo o terceiro lugar do campeonato. “Muito emocionado, um campeonato muito difícil, a nossa equipe está de parabéns”, disse Cleiton.
E a grande final foi entre as equipes da Caixa Econômica e do Banco do Brasil de Apodi, onde disputaram o primeiro lugar com muita entrega por parte de todos, duas equipe bem qualificadas e preparadas fisicamente, deram um show de companheirismo, todas as partidas tiveram o tempo de 25 minutos de cada lado, com direito de torcidas, em que os amigos das agências bancárias que disputavam ou de outras agências, estiveram presentes para dar o apoio aos companheiro de trabalho.e para os que não estiveram no local, o Sindicato trouxe uma inovação, a transmissão dos jogos, relatou Sr. Benjamin, diretor de comunicação do Sindicato dos Bancários,
O título foi para a equipe do Banco do Brasil de Apodi, com um gol de Edilson, que disse voltar no ano que vem. Disse ainda que o outro time estava muito qualificado mas, conseguiram seguras, e que o coletivo ganhou e levará esse título para Apodi.
Segundo o presidente do Sindicato, Sr. Assis Neto, o Sindicato dos Bancários, tem planos para evoluir ainda mais, inclusive, tem um planejamento para trazer também o futebol feminino para que as mulheres sejam contemplada. Além das melhorias para a torcida e também uma cabine para as transmissões. Aproveitou para parabenizar toda a diretoria e organizadores do campeonato. que buscam sempre trazer a satisfação da categoria bancária.
* Márcio Alexandre
Poucas coisas no mundo revigoram tanta uma pessoa quanto uma vitória. Na vida, no trabalho, no estudo, no esporte. Quando ela acontece, os gritos são mais fortes, os pulos são mais altos, o riso é incontido, o choro é incontrolável.
No esporte, há uma renovar de forças, um revitalizar de mentes, um rejuvenescer de corpos. O tal peso da idade deixa de pesar. A sisudez dá lugar à extroversão. O olhar preocupado cede à alegria despreocupada.
Homens dão cambalhotas e crianças se enternecem. Meninos vibram e adultos choram.
Os vitoriosos se tornam um só. Mergulhados no mesmo êxtase. Firmados na mesma felicidade. Felizmente, esquecidos da dureza do dia seguinte porque tocados pela magia do instante.
Uma vitória simbolizando o fim de uma espera. Uma espera concluída como troféu. Ser campeão é uma dádiva. Tão importante que é uma alegria pelos que os outros fizeram.
Vibramos com o chute que não demos. Nos alegramos com o golpe que não executamos. Ficamos felizes com o fim da corrida que não corremos. Nos maravilhamos com a performance que não fomos nós que realizamos.
Essa é uma das grandes magias do esporte: nos alegrar com a chegada do outro ao pódio. Porque isso é torcer. É querer que aquilo que nos alegra faça o outro mais feliz e mais importante.
A nós resta a alegria da vitória, verdadeiro elixir da juventude, a nos levar a fazer o que há tempos nos víamos incapazes de realizar. Uma cambalhota, várias cambalhotas. Bravo. Bravo.
* Professor e jornalista