Ugmar Nogueira
O prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) que acionou a Justiça para acabar com a greve dos professores, que se recusou a receber trabalhadores para negociar, que fez promessas a diversas categorias e não as cumpriu, quer agora usar o servidores “como bucha de canhão” em seu protesto eleitoreiro desta quarta-feira, 30/8.
O prefeito já publicou decreto determinando ponto facultativo para amanhã. Ocorre, no entanto, que o gestor quer impedir os servidores de trabalhar nesta quarta-feira. O expediente, nos casos de ponto facultativo, é livre para os que quiserem trabalhar. No caso de Mossoró, autoritariamente, o prefeito Allyson Bezerra quer obrigar os servidores a para.
“A ordem da secretaria (da Educação) é que todas as escolas devem fechar”, disparou uma diretora para os grupos de funcionários de ma escola.
“Passando para informar que por motivos de força maior, a UNIDADE AMANHÃ DIA 30/08/2024 ESTARÁ FECHADA. Retornaremos às nossas atividades dia 31/08/2023”, mandou outra, também em grupos de whatsapp.
A gestão confunde princípio e conceito básicos apenas para atender ao desejo de maldade do gestor.
É importante lembrar que no caso de professores, se houver adesão ao ponto facultativo, os docentes que assim optarem tem que repor esse dia, porque a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) estabelece que a carga horária mínima deve ser de 800 horas anuais ou 200 dias letivos.
3 comentários
Obriga não, viu????? Eu e as professoras da manhã, não iremos parar. Ele use o chicote para os capachos dele! Simples assim!!!!!!!
O cara vive das suas lives mentirosas, agora quer prejudicar mais aínda a população, já que o prefeito Alysson nunca precisou dos serviços públicos prestados pela sua administração. Já o povão fica aí nos seus sofrimentos para conseguirem o mínimo do mínimo dos serviços prestados a população pela gestão do prefeito Alysson. Com esse “ponto facultativo” será praticamente um ótimo feriadão pra a maioria dos servidores da prefeitura, já que vão ficarem quinta, sexta, sábado e domingo sem seus prestados a população.
Digo, SEM SEUS SERVIÇOS.