Com gols do atacante Michel, o Potiguar venceu o Iguatu (CE) por 2 a 1 na casa do adversário. Os cearenses diminiuíram com Araçoiaba.
Com o resultado, time macho chegou aos 18 pontos e ocupa a terceira posição do seu grupo na Série D.
* Márcio Alexandre
Lutar nunca foi fácil. É necessidade. Resistir nunca foi opção. É exigência. É assim a rotina dos que não se dobram aos ditames de quem tiraniza e aos caprichos de quem aceita ser cúmplice na tirania.
Em dado momento histórico e em determinado espaço geográfico, lutar e resistir se apresentam ainda mais imperativos.
Em certas gestões gestadas sob o domínio do autoritarismo, estar na luta e seguir resistindo implica correr riscos ainda maiores. Porque em regimes totalitários, o tempo-espaço pra respirar quase não existe.
Em tempos hodiernos, vigiar e punir nunca estiveram tão em evidência. Pelo deleite de punir, a vigilância sobre quem trabalha virou regra.
Se há quem trabalhe aos sábados, manda-se gestapianos travestidos de dirigentes para vigiar. Saber se o profissional foi. Especular se o trabalho está sendo feito. E fazer de conta que a visita é pedagógica.
Em nome de todo esse absurdo, absurdamente coloca-se em risco a cátedra de quem ensina. A liberdade de quem educa. E, principalmente, a educação de quem deveria dar exemplo.
Não se visita, se invade. Não se pergunta, se inquire. Não se avalia, se julga.
O local do exercício laboral virou um panóptico. A paranoia dos que tem poder querendo paralisar quem ainda não tem medo de ser o vigiado da vez. Tudo para melhorar, justificam.
Nunca se fez tanto o mal em nome do bem como nos tempos atuais. Nunca se fingiu tanta bondade pra machucar como hoje em dia. Nunca se deu tantos “recados ” como ultimamente.
Aos que não aceitam certas condições, o caminho é o da exclusão. O banimento virou peça de punição nesse teatro de horrores que se vive.
Não há sequer disfarce. Sequer se finge que não há vetos. O que fazem pra agradar ao ditador da vez é quase inominável.
No fim, perdem todos.
*Professor e jornalista
Com o objetivo de proporcionar lazer e fomentar atividades culturais nos espaços públicos durante as férias escolares, a Prefeitura de Mossoró, por meio da Secretaria de Infraestrutura, Meio Ambiente e Serviços Urbanos, irá promover, durante o mês de julho, o projeto “Férias no Parque”.
Às terças e quintas, das 15h às 17h, as famílias que optarem pelo passeio no Parque Prof. Maurício de Oliveira terão acesso a uma vasta programação gratuita.
No período de férias escolares, um dos grandes desafios para os pais é encontrar opções de entretenimento para aproveitar o tempo livre com as crianças. Por isso, todas as terças e quintas-feiras do mês de junho, a partir do dia 4.
As atividades são destinadas a crianças entre 4 e 12 anos de idade e a programação terá oficinas de brinquedos recicláveis, gincanas ecológicas, desenho e trilhas.
De acordo com Regilene Freitas, diretora do Parque, os momentos deverão proporcionar melhor aprendizagem com uso de atividades educativas socioambientais. “As crianças poderão brincar, participar de oficinas e conhecer muito sobre a biodiversidade do Parque, fortalecendo o elo com a unidade de conservação, e aprender mais sobre nossa biodiversidade”, informou Regilene Freitas.
O projeto “Férias no Parque” contará com parceria da Secretaria Municipal de Saúde que desenvolverá palestras sobre alimentação saudável, arboviroses, e com vacinação contra Covid, Influenza e febre amarela.
“O projeto ‘Férias no Parque’ é uma oportunidade maravilhosa para as crianças da nossa cidade virem ao Parque Municipal e vivenciarem momentos inesquecíveis em contato com a natureza, elas irão participar de atividades ambientais educativas e se divertir muito”, concluiu Regilene Freitas.