Coluna Márcio Alexandre – 5 de dezembro de 2024

por Ugmar Nogueira
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Por que estão com medo?

Temos dito nesse espaço que quando o atual prefeito da cidade deixar a gestão, muitos jornalistas deixarão de militar. É a galera que não sabe fazer outra coisa a não ser elogiar a miniatura de ditador. Curiosamente, e conforme um leitor atento já tinha avisado, o povo que integra o Gabinete Gobells de Mossoró deixou de atuar nos últimos dias. Dos mais “intelectual” ao “analfabeto funcional” passando pelo disruptivo e chegando ao dissonante cognitivo, todos, absolutamente todos, deixaram de publicar coisas a favor do prefeito. Também sumiram das redes sociais. Não se vê mais nem aqueles jagunços digitais enchendo as redes sociais e grupos de mensagens com vídeos cheios de ódio e vazios de conteúdo. Coincidentemente, a inércia dos membros do gabinete do começou quando a Justiça recebeu demandas que carecem de uma boa investigação. O silêncio da galera deixou a blogosfera mais habitável.

TEORIAS

Com o reconhecimento, pela Justiça, de quem houve ilegalidade por parte da gestão Allyson Bezerra (UB) no processo de municipalização do Nogueirão, mensageiros palacianos rodam pelas ruas sujas da cidade espalhando teorias. A principal delas seria a de que o juiz responsável pela decisão, Pedro Cordeiro, seria rosalbista.

TEORIAS II

Claro que quem tem pelo menos dois neurônios ativos não acredita nisso. O problema é que teorias conspiratórias, nesses tempos de catarse coletiva, começam a ganhar ares de verdade. Por enquanto, a bobajada está sendo propagada boca a boca, afinal de contas, os meninos de recado do poder estão com medo de utilizar as redes sociais.

HORA-AULA

Aos poucos, o Palácio da Resistência vem agindo para inviabilizar a atuação de professores em dois vínculos públicos de trabalho simultâneo. Além de ampliar a narrativa de que a duração de uma aula deve ser contada em minutos (ou seja, uma aula teria que ter 60 minutos), o poder começa, aos poucos, a espalhar que com a hora relógio será impossível aos docentes ter dois vínculos empregatícios.

GOVERNADORÁVEIS

Percebendo, finalmente, que o prefeito de Mossoró está em plena campanha ao governo do Estado, Rogério Marinho (PL) e Álvaro Dias (Republicanos) que estão de olho na disputa em 2026, resolveram “botar o bloco na rua”. Marinho reafirmou a disposição de participar da disputa e Álvaro costura uma aliança entre partidos da extrema direita. A ideia é começar a fortalecer sua pretensa futura candidatura.

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