Os brasileiros irão às urnas no próximo ano para eleger o presidente, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais. A eleição dos futuros ocupantes do Palácio José Augusto merecerá uma atenção especial do eleitorado potiguar.
O bom momento atual do Estado e as perspectivas de um futuro alvissareiro exigem que os próximos parlamentares sejam mulheres e homens com perfil e disposição para discutir temas importantes para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte e com capacidade para criar projetos nesse sentido.
Hoje, a maioria dos deputados norte-riograndenses parece mais ocupada em produzir polêmicas, desrespeitar colegas e eleger aliados em municípios, do que debater o Estado e oferecer alternativas para que as potencialidades econômicas, turísticas e industriais potiguares sejam ampliadas, gerando emprego, renda e desenvolvimento.
Além da definição dos nomes com esse perfil e disposição para trabalhar, também será muito importante que a eleição apresente representatividade regional para que cada região tenha sua vocação reconhecida e debatida no parlamento estadual. A escolha deve refletir o momento que o Rio Grande do Norte e algumas cidades vivem atualmente.
O desenvolvimento da região do Alto Oeste, por exemplo, vem sendo trabalhado de forma intensa. Além disso, a interiorização do turismo está acontecendo, a construção da ferrovia de Macau, a criação do pólo petroquímico e a instalação da fábrica de cimento são atividades econômicas e industriais importantes e que denotam a importância desse momento que o Rio Grande do Norte está vivenciado. Para que isso continue acontecendo, o papel da Assembleia Legislativa é fundamental.
Por questões como essa, o eleitor precisa dar qualidade ao voto, optando por nomes que tenham aptidão para discutir, capacidade de dialogar e disposição para fazer o enfrentamento. Mais que isso: que entenda a importância de que esse momento precisa ter continuidade, que esses avanços precisam ser ampliados.
Nesse diapasão, necessário que sejam reconduzidos à Assembleia, entre os que ocupam assento atualmente, nomes que façam a política do desenvolvimento, da criação de projetos e programas, do enfrentamento aos problemas e da busca de soluções.
Já os que chegarão ao parlamento pela primeira vez deverão ser nomes novos mas que apresentem capacidade para lidar com esse novo momento, que tenham uma visão clara sobre a importância da contribuição do parlamento para que o desenvolvimento aconteça ou continue, como está acontecendo atualmente.

 

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