Acusado de assassinar cinegrafista diz que matou a vítima por engano

por Ugmar Nogueira
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Alexandre Davi Andrade Silva, 20 anos, acusado de ser o disparo dos dois tiros de revólver que mataram o cinegrafista Carlos Romão Barbosa, confirmou à polícia que matou a vítima por engano.

O suspeito disse que conhecia Carlos Romão, tendo inclusive estudado com ele, e mesmo assim, o confundiu com um inimigo.

O delegado Caio Fábio, responsável pelas investigações considera as confissões do suspeito críveis. “Provavelmente o local era escuro e ele poderia estar sob efeito de drogas”, acredita o delegado, acrescentando que as investigações vão confirmar ou não a versão do acusado.

Ainda segundo o delegado, Alexandre Davi disse que tomou o celular das vítimas (Carlos estava com a namorada na hora do ocorrido) para permanecer mais tempo com elas e se certificar se o cinegrafista era realmente o homem que ele queria matar – um desafeto do assassino.

A polícia ainda segue em buscas do outro envolvido no crime, que seria a pessoa que pilotava a moto (roubada) usada no assassinato. As primeiras informações dão conta que se trata de um menor de idade.

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