Azevedo & Travassos volta operar no Rio Grande do Norte com muita força.

A petroleira Azevedo & Travassos adquiriu 13 campos de produção, denominados Polo Porto Carão e Polo Barrinha, controlados por subsidiárias da Brava Energia por US$ 15 milhões.

por Ugmar Nogueira
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A Azevedo & Travassos – https://www.azevedotravassos.com.br/ – começou a semana anunciando a expansão de seu portfólio de ativos de óleo e gás. A companhia revelou nesta segunda-feira (10) ao mercado que assinou a compra de 13 campos terrestres de produção de petróleo da Brava Energia. Os ativos, agrupados nos denominados Polo Porto Carão e Polo Barrinha, ficam localizados na Bacia Potiguar. A transação ainda depende de aprovação da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

O valor total da transação é de US$ 15,0 milhões, sendo: US$ 600 mil desembolsados na assinatura do contrato; US$ 2,9 milhões a serem pagos no fechamento da transação; US$ 8,0 milhões a serem pagos em duas parcelas diferidas em 12 e 24 meses após o fechamento da transação; e US$ 3,5 milhões a serem pagos em até oito anos, em formato de percentual da produção dos campos, com garantia firme de pagamento. 

O Polo Porto Carão está localizado próximo ao município de Guamaré e possui 4 contratos de concessão, compreendendo 4 campos produtores de petróleo: Porto Carão, Serraria, Lagoa Aroeira e Carcará . Já o Polo Barrinha fica perto do município de Mossoró e possui 7 contratos de concessão, compreendendo 9 campos produtores de petróleo: Pintassilgo, Barrinha, Barrinha Leste, Barrinha Sudoeste, Fazenda Canaan, Poço Verde, Serra Vermelha, Pedra Sentada e Serra do Mel.

Esses campos possuem, aproximadamente, 125 milhões de barris de óleo in place e produziram, em média, 253 boe/d (barris de óleo equivalente por dia) durante o ano de 2024. O contrato assinado pelas duas companhias prevê que todo o óleo produzido durante o período de transição seja vendido para a refinaria da Brava Energia e sua geração de caixa abatida do valor da transação. Além disso, a Azevedo e Travassos vai assumir a responsabilidade pelo abandono do ativo, estimado em aproximadamente US$ 21 milhões.

 

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