Humilde, pobrezinho e sindicalista. Essas foram algumas credenciais com as quais o engenheiro civil Allyson Bezerra (União Brasil) se apresentou como candidato a prefeito nas eleições de 2020. Vencedor daquele pleito e sentado na cadeira mais imponente do Palácio da Resistência, Allyson vem deixando cair, um a um, cada um desses atributos. Na verdade, era tudo enganação, marketing e até mentira.
A humildade eleitoreira deu lugar à arrogância que o constitui desde sempre, como sabem todos os que o conhecem de perto.
A pobreza há tempos não é um problema para Allyson.
E a condição de sindicalista parece ter sido apenas estratégia para adquirir meios de minar esse tipo de entidade. Três exemplos recentes mostram o quanto Allyson odeia as instituições, especialmente os sindicatos.
Nos protestos dos servidores contra o PL da Maldade, em junho, Allyson se recusou a receber os sindicatos e tentou, de forma repudiável, causar intriga entre os sindicatos dos servidores gerais, da saúde, da guarda municipal e dos agentes de trânsito.
Agora, na reformulação do Plano de Cargos, Carreira e Salários dos Servidores Gerais, o prefeito não aceitou que o sindicato quer representa os servidores participassem a comissão que elaborou as alterações.
Na última quarta-feira, Allyson Bezerra adotou mais uma atitude de desrespeito às instituições e de adoção de práticas antissindicais.
Acossado pelos Guardas Municipais, que deflagaram paralisação das atividades porque o prefeito quebrou o compromisso assumido com a categoria, Allyson disse que somente aceitaria receber os trabalhadores se fosse formada uma comissão sem representantes do sindicato dos guardas.
Autoritarismo e prepotência combinam mais com os gestos do prefeito e, com isso, mais uma farsa entra na conta do gestor.
RESUMINDO: ELE É MISÂNTROPO, CARACTERÍSTICA DE UM FASCISTA.