Por Caramuru Paiva
Francisco entrega ao PT e ao Rio Grande do Norte pelos menos duas contribuições essenciais para um projeto de transformação social. Primeiro, a sua origem territorial que Milton Santos e Tânia Bacelar definem com de fragilidade social e baixa dinamização econômica. E em segundo lugar a sua história de vida. Ele não é alguém que tem pena dos pobres apenas por sensibilidade humana. Ele defende porque aprendeu sentindo na pele o que é luta de classe a partir dos direitos que cada um tem ou não tem.
Os números do mandato são superlativos:
– 120 projetos de lei.
– 700 requerimentos.
– R$ 7,5 milhões em emendas parlamentares.
– Recorde de audiências públicas.
– Visitas às bases em cerca de 150 municípios.
– Presença nos 10 territórios potiguares.
Somado a isso Francisco traz o simbolismo do garoto da rua do açude sentado numa cadeira da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
As agendas, as visitas, as parcerias, as pautas, os pronunciamentos … tudo isso traz a digital deste mandato.
Para concluir, a desenvoltura política de quem teve de amadurecer no carboreto e de primeiro mandato assumir a liderança do governo e um conjunto de missões grandiosas.
Temos sempre que ter humildade e autocrítica para corrigir os erros do percurso. Mas sem dúvida nenhuma temos que celebrar a oportunidade de viver este momento histórico para o povo potiguar na Assembleia e no Governo do Estado.

