O rei na barriga do monstro

por Ugmar Nogueira
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* Márcio Alexandre

Nascido em família humilde, dessas que era obrigada a escolher entre almoçar ou jantar, ascendeu socialmente graças ao esforço pessoal que empreendeu nos estudos. Reconhece que parte de sua conquista advém das políticas afirmativas instituídas pelo governo Lula.
Foi isso que o encorajou a ter uma segunda graduação depois de ter obtido notoriedade como docente.

Ao enveredar pelo mundo da política, na qualidade de assessor, foi alçado, do dia para a noite, para um grande cargo. Empavonou-se. Ficou ainda mais pedante. Cada vez mais petulante. Para muitos, insuportável. É um símbolo da gestão da qual faz parte e é um dos principais artífices.

De toda a má sorte que impõe sobre trabalhadores sob seu jugo, a mais absurda é fazer com que motoristas à sua disposição esperem – muitas vezes sob sol escaldante – enquanto se refastela em restaurantes caros. Às custas do poder público, claro. É por isso que quase ninguém quer conduzir os carros à sua disposição.

Sua conduta é tão desprezível que muitos de seus parentes – inclusive irmãos – são rompidos com ele. Pobres ou ricos, seguem humanos.

* Professor e jornalista

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