Uma catarse doentia e assustadora

* Márcio Alexandre Avenida cheia. Não era o tanto que se pretendia, mas é um número que mete medo. Porque são muitos em torno de uma ideia caótica, catastrófica, desumana, desinteligente. Que normaliza o crime e banaliza a tragédia. Também mete medo pelo automatismo. A mesma incoerência no dizer. A mesma inconsistência no defender o […]

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