Reitora Ludmilla Oliveira teria ficado insatisfeita por não ter sido convidada para o lançamento da campanha

Veja possíveis efeitos financeiros que Ludmila poderá enfrentar se perder o cargo de reitora

por Ugmar Nogueira
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O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) se reúne nesta terça para decidir o futuro da professora Ludmila Carvalho de Oliveira.
Com o diploma de Doutora cassado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ludmila não poderia, por lei, seguir no comando daquela Instituição de Ensino Superior (IFES).
Ludmila tem pedido ao Consuni que só adote medidas de afastamento dela do cargo após se esgotarem as possibilidades legais. Ela já teve um recurso negado pela Justiça.
Na reunião desta terça-feira, o Consuni deve iniciar procedimento de destituição de Ludmila do cargo de Reitora. Esse processo deve levar pelo menos 30 dias para ser concluído.
Caso Ludmila não consiga reverter na Justiça a decisão da UFRN que cassou seu título de Doutora, ela também poderá sofrer reveses financeiros. Há muita discussão sobre o que de fato ela terá que devolver aos cofres públicos. Entre o que Ludmila auferiu na condição de Reitora estão:

Função gratificada de Reitora
Adicional de titulação
Bolsa de Doutorado (R$ 21 mil)
Diárias

As discussões sobre o caso no âmbito da Ufersa giram em torno do que Ludmila terá que devolver se vier a perder o cargo de reitora.

 

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