Focado em construir uma nominata com muitas chances de vitória rumo à Assembleia Legislativa nas eleições desse ano, o presidente daquele poder, deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB) vem tirando o sono dos bolsonaristas que apostaram em sua candidatura ao Governo do Estado.

Mesmo com tanta tecnologia, inclusive o 5G do todo poderoso ministro das Comunicações Fabio Faria (PL), a oposição não conseguiu colocar um sinal forte na torre política do tucano Ezequiel Ferreira. Nem a força do tratoraço de Rogério Marinho (PL) foi capaz de empurrar Ezequiel para compor uma chapa majoritária. O deputado percebeu que as máquinas que o pressionavam levavam, quase inevitavelmente, ao precipício.

O presidente da Assembleia sai dessa articulação política com alguns arranhões. O fato de, nos bastidores, ter afirmado que toparia ser candidato aqueceu o ambiente bolsonarista e deixou lideranças políticas oposicionistas animadas. Muitos, no entanto, se mostraram comedidos, já que publicamente, Ezequiel nunca cogitou qualquer possibilidade nesse aspecto.

Nos bastidores da política, o que se comenta é que a decisão de Ezequiel de não ser candidato a governador passa pelo não cumprimento de um acordo feito para o fim do mês de março. Promessa de Rogério Marinho que não se concretizou. O combustível prometido não chegou. A energia proposta não se materializou. A torre ficou sem sinal.

 

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