Ialamy Gonzaga, acusado de matar o jovem advogado Eliel Ferreira, de 25 anos, negou que tenha cometido o crime motivado por ódio. “Júnior Preto”, como é mais conhecido o suspeito, disse que matou Eliel por tê-lo confundido com um assaltante. Essa, inclusive, foi a primeira versão apresentada pela polícia para o crime.

A tese, no entanto, é refutada pela família da vítima. Além de apresentarem outros indícios de que o crime foi por homofobia, os familiares afirmam que o acusado conhecia a vítima, o que afaste a hipótese de Júnior Preto tê-la confundido com um ladrão, como ele quer fazer crer.

Eliel era homossexual assumido. Como ele estava imobilizado quando Júnior Preto disparou a maioria dos tiros que tiraram a vida do jovem advogado, a família diz não ter dúvida de que foi um crime provocado pela insatisfação do acusado com a condição da vítima.

Júnior Preto estava foragido e se apresentou nesta segunda-feira à polícia.

 

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