Traição parece ser um forte componente no DNA do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (UB). Usando os partidos apenas de forma cartorial e as pessoas como muleta de seu projeto de poder, o político mossoroense vai engatar mais uma traição. Eles mesmo já deu a senha.
Quase todos os que passaram pelo caminho de Allyson ou foram descartados ou traídos. O primeiro deles foi o atual vice-prefeito Fernandinho das Padarias (Republicanos). O empresário topou o desafio de ser vice na chapa de Allyson quando muitos não aceitaram. Foi descartado e traído pelo prefeito logo nos primeiros meses de gestão.
Tony Fernandes e Paulo Igo, eleitos vereador pelo Solidariedade an eleição em que Allyson sagrou-se prefeito também foram traídos pelo gestor quando este percebeu que eles não aceitariam ser massa de manobra. Quem também foi traído foi o vereador Omar Nogueira (PV). Mais recentemente, o prefeito também ytraiu Lawrence Amorim (PSDB), presidente da Câmara que Allyson quis ao seu lado enquanto lhe foi útil.
Dois senadores também foram vítimas da sanha traiçoeira de Allyson: Styvenson Valentim (Podemos), que enviou recursos para a Saúde da cidade e o prefeito se apropriou do trabalho dele, sonegando a informação e se recudsando a prestar contas da verba recebida.
Uma das maiores vítimas da traição de Allyson é o também senador Rogério Marinho (PL), que destinou recursos de mais de R$ 60 milhões para a construção do complexo viário de Mossoró e o prefeito não só nega o trabalho do senador como está em campanha para enfrentá-lo na disputa pelo Governo do Estado.
E é por causa de sua intenção de ser governador que Allyson prepara terreno para a nova futura traição. Como não admite esperar, não tem projeto coletivo e pensa apenas em si mesmo, Allyson deve deixar o União Brasil (UB) para ser candidato a governador. O partido tem Álvaro Dias como nome preferencial. Além de um compromisso de apoiar Rogério Marinho.
Dessa forma, Allyson somente seria candidato por um outro partido. E ele já admite publicamente que pode ir para o PSD, da senadora Zenaide. Além de trair o UB, com essa jogada, Allyson também escanteia o ex-senador José Agripino. A escalada eleitoral de Allyson parece não prescindir da traição. Pelo menos é o que os fatos mostram.
Vai findar se afogando na sua prepotência e no poder para nunca mais se sobressair. Esperar, que a queda fenomenal, chegará em breve. Deus não dorme e ele vai pagar um alto preço por tudo de ruim que tem tramado.