A gestão Allyson Bezerra (Solidariedade) segue recusando qualquer possibilidade de instituição do processo de gestão democrática na rede municipal de ensino.

Embora tenha feito campanha prometendo valorizar a educação, a prática de Allyson tem sido muito diferente do discurso. Logo que assumiu, o prefeito pediu de volta à Câmara Municipal projeto de lei que instituía a gestão democrática nas escolas municipais. Passados 9 meses, não há previsão de quando ele vai reenviar a proposta ao Legislativo. Sequer se vai reenviar.

Nesta terça-feira, mais um episódio dá mostras de que o discurso de democratização enunciado por Allyson não passa de bazófia.

A vereadora Marleide Cunha (PT) apresentou uma emenda ao Plano Plurianual destinando previsão orçamentária para realização das eleições da comunidade escolar. A proposta foi rejeitada pela Comissão de Orçamento e Finanças.

Essa comissão é presidida por Marckuty da Maisa, do mesmo partido do prefeito e integrante da bancada de situação, e conta ainda com Lucas das Malhas (MDB) recém-convertido ao governismo, e relator da matéria. O outro membro do colegiado é Zé Peixeiro (PP). Por 2 a 1, a comissão desaprovou a emenda. Só Peixeiro foi a favor.

 

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