O ano de 2021, definitivamente, não foi dos melhores para a Câmara Municipal de Mossoró. E não estamos nos referindo à sua postura enquanto apêndice do Palácio da Resistência.
Os dozes primeiros meses da atual legislatura tem sido tão marcante, para pior, infelizmente, que até mesmo a escolha dos melhores do ano tem sido marcada por polêmicas.
A primeira delas ocorreu quando da escolha do Vereador do Ano, cujo agraciado foi Genilson Alves (PROS). Líder do governo Allyson no Legislativo, Genilson é réu em ações patrocinadas pelo Ministério Público e nas quais é acusado pelos crimes de corrupção e peculato (desvio de dinheiro público).
Hoje, em mais um anúncio de uma nova escolha, outra polêmica. O Prêmio de Vereador Mais Produtivo do Ano foi para Tony Fernandes (Solidariedade). Ocorre, porém, que a honraria tem sido cobrada para si pelo vereador Francisco Carlos (PP).
O vereador preterido alega que a presidência do Legislativo manipulou para evitar que ele fosse o escolhido. Segundo Francisco Carlos, a mesa diretora da Câmara contabilizou simples requerimentos de pedido de colocação de lâmpadas e retirou da contagem propostas de emendas ao Plano Plurianual (PPA) e à Lei Orgânica Anual (LOA).
Em tempo: além de Tony Fernandes (mais produtivo), Genilson Alves (Parlamentar do Ano), também foi agraciado Wiginis Gás (Podemos), como o mais assíduo.
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1 comentário
O vereador para ser escolhido, deveria ter o participação dos moradores de bairros e principalmente o bairro que eleger o seu representante
A maioria deles esquece tudo que prometeu e nada faz pelo bairro.