Pelos menos três guardas municipais são suspeitos de participar do atentado contra o carro do comandante da Guarda Civil de Mossoró (GCM).
É o que aponta investigação feita pela polícia civil.
Na manhã de hoje, os delegados Rafael Arraes e Denis Carvalho, que comandaram o inquérito, revelaram à imprensa que os guardas serão intimados a prestar depoimento.
Além disso, eles serão afastados de suas funções e terão o porte de arma suspenso.
O crime do qual são acusados aconteceu dia 11 de outubro e há suspeita de mais envolvidos no ato criminoso.

Policiais civis da 38ª Delegacia de Polícia (38ª DP de Mossoró), com apoio de policiais civis integrantes da “Operação Paz”, deflagraram nesta terça-feira (07) a “Operação Fogo Amigo”, com ações realizadas nos municípios de Mossoró, Assú e Natal.

No decorrer das diligências, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em imóveis ligados à guardas municipais da cidade de Mossoró/RN. Ao todo, quatro armas de fogo foram apreendidas, bem como veículos possivelmente utilizados na ação criminosa.

Segundo as investigações, dois homens teriam efetuado disparos de arma de fogo contra um veículo da Prefeitura de Mossoró, utilizado pelo comandante da Guarda Municipal. O fato aconteceu durante a madrugada do dia 11/10/2023, enquanto o veículo estava estacionado em frente à residência do comandante, no bairro Sumaré, em Mossoró.

Mediante decisão judicial, os investigados foram afastados temporariamente de suas funções e foi suspenso o porte de arma dos mesmos.

A primeira fase da investigação contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRN) e da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN).

Fonte: Polícia Civil do Rio Grande do Norte/DIVIPOE

 

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