Nem mesmo expoentes da defesa de golpistas acreditaram em atos por anistia a criminosos

No caso do Rio Grande do Norte, nem mesmo os principais empenhados a defender envolvidos no 8 de janeiro acreditaram no evento

por Ugmar Nogueira
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O domingo foi um dia triste para os defensores de golpistas e/ou criminosos. O ato pela anistia desses bandidos foi esvaziado de norte a sul do país. Em alguns locais, como Natal, eles sequer aconteceram. Motivo: falta de público.

No caso do Rio Grande do Norte, nem mesmo os principais expoentes da defesa dos criminosos, como os deputados General Girão, Sargento Gonçalves (deputados federais) e Coronel Azevedo (deputado estadual), e Rogério Marinho (senador) acreditaram no evento.

Ao invés de mobilizarem os simpatizantes de golpistas para o ato em defesa dos ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiram ir para Copacabana, onde os bolsoristas esperavam 1 milhão de participantes.

Se em Natal, a passeata pró-golpistas sequer aconteceu, em Mossoró ela foi um fiasco. Três gatos pingados deram as caras na avenida Presidente Dutra, onde não apareceram os líderes políticos do PL (partido de Bolsonaro e que luta pela anistia ao ex-presidente).

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