Cursos, oficinas, atividades artísticas e esportivas, ações ocupacionais, palestras. Essas são algumas das ações desenvolvidas pelo Viver Melhor, programa do Instituto Municipal da Previdência Social dos Servidores de Mossoró (Previ Mossoró).
Trata-se de uma proposta criada e executada pela gestão da ex-prefeita Fátima Rosado em 2013, e que chegou a contemplar cerca de 600 aposentados. A ideia é de oferecer ações para que os servidores que estão indo para a inatividade laboral sigam em atividades que lhes permitam uma qualidade de vida.
As ações do programa, que incluíam ainda ginástica, hidroginástica e jogos, foram suspensas no ano passado em face da pandemia. Hoje, apesar de o cenário epidemiológico permitir, a prefeitura segue com as ações paralisadas. E não dá demonstrações de quando o programa será retomado. Apesar das promessas de campanha do então candidato e hoje prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade).
Professora Aposentada, Audivete Freitas lembra com saudades de todas as coisas que experimentou no Viver Melhor. “Um programa maravilhoso”, define ela, sem entender a dificuldade da atual gestão de voltar com o Viver Melhor.
Ela revela que os participantes do programa formaram uma comissão, que está em contato com a equipe do prefeito. “Já nos encontramos com o secretário da Ação Social, sentimos interesse do mesmo para com nossa causa. Quarta-feira 17, iremos para uma reunião com o chefe de gabinete. Esperamos ter uma resposta positiva do mesmo”, revela.
Ainda segundo Audivete Freitas, o Viver Melhor é um projeto é de suma importância, para o bem estar dos aposentados. “É um programa elogiado em congressos em Brasília, chegando a ser copiado por algumas cidades. Falo isso porque estava presente, nos referidos congressos”, acrescenta.
O Blog Na Boca da Noite procurou a prefeitura para saber sobre a retomada do programa e uma previsão para esse possível retorno. “A prefeitura vai retomar o programa Viver Melhor? Se sim, quando?”, foram os questionamentos apresentados à prefeitura às 9h12 de quinta-feira, 11/11. Até o fechamento desta matéria (9h20 desta sexta-feira, 12/11), não havíamos tido retorno.
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