Mossoró
Thiago Marques é escalado pelo Palácio da Resistência para “mais um trabalho sujo”
Gângster não faria de forma tão sórdida. Atuando sempre ao arrepio da lei e passando por cima de tudo e de todos, o prefeito Allyson Bezerra (UB) conta com o anteparo perfeito para suas maldades e irregularidades: os seus vereadores.
Um deles, em especial, tem tido atuação (mal) destacada para defender o indefensável: Thiago Marques (PSD). Por coincidência, é o nome dele o mais ventilado para ser candidato a deputado federal com o apoio e a estrutura da prefeitura de Mossoró.
Coincidência ou não, Thiago Marques tem sido escalado para alguns trabalhos “sujos”, por assim dizer.
O mais recente, e pavoroso, deles, se refere ao pagamento dos salários dos funcionários da Clarear, empresa terceirizada que presta serviços no Instituto de Previdência de Mossoró (Previ Mossoró), por meio dos contratos 06/2024 e 09/2024, assinados com a gestão Allyson Bezerra.
Na última quarta-feira. 16/4, a Clarear notificou a gestão Allyson Bezerra extrajudicialmente. O motivo: a cobrança da parcela do mês de dezembro, referente aos contratos citados. A empresa ressaltou que mesmo com todas as suas obrigações em dia e mesmo prestando o serviço regulamente, a gestão municipal a estava caloteando.
O Boca da Noite, que fez matéria sobre o assunto, questionou o secretrário municipal de Comunicação Social Wilson Júnior. Ele não respondeu a nosso questionamento.
Na Câmara Municipal de Mossoró, Thiago Marques subiu a tribuna para construir a narrativa que tem a intenção de fazer com que a gestão Allyson Bezerra vire o jogo. Com o uso do pior tipo de discurso possível, e sem apresentar nenhuma prova, o vereador de Allyson disse que o pagamento da tal parcela em atraso já tinha sido feito.
“Hoje pela manhã falaram aqui que havia uma notificação extrajudicial sobre o pagamento de dezembro, e eu, preocupado com a situação, entrei em contato com a Secretaria de Finanças. Para minha surpresa, verifiquei que o pagamento referente a dezembro já havia sido feito”, discursou Thiago Marques, como se tivesse falando em um botequim de esquina. E, claro, sem apresentar cópia do comprovante de depósito, pagamento ou transferência.
Na tentativa de defender o indefensável, Thiago Marques deixou escapar que a parcela de janeiro também está em aberto. “A documentação referente à prestação de serviços de janeiro chegou esta semana, e logo que essa comprovação é recebida, a Prefeitura já toma as providências para efetuar o pagamento”, complementou. Como Thiago não apresenta nenhuma prova do que está falando e sempre fala para desmerecer quem acusa a prefeitura (com provas) não se sabe ainda se a parcela de dezembro foi realmente quitada.
E, claro, para “deixar o patrão bem na fita”, o vereador de Allyson afirmou também que a prefeitura abriu processo administrativo para verificar possíveis falhas na gestão da Clarear.
Para quem ouviu o absurdo, o questionamento geral na Câmara Municipal foi: a Clarear é uma empresa privada ou um órgão da estrutura da Prefeitura Municipal de Mossoró?
Claro que todo mundo entendeu apenas uma coisa: no seu jogo sujo para limpar a barra do prefeito Allyson Bezerra, Thiago Marques deixou ainda mais pistas das irregularidades da atual gestão municipal. Marcadas com lama.
Para lembrar, Thiago Marques já foi escalado pelo Palácio da Resistência para constranger o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, e para desmerecer a luta dos professores da rede municipal de ensino, que ainda aguarda que o prefeito de Thiago pague os reajustes de 2023 e 2025.
Thiago tem passado muita vergonha, mas segue firme. Talvez a segunda parte do pagamento pelas bisonhices venha no próximo ano. A primeira foi chegar à Câmara Municipal.
Veja mais sobre o assunto abaixo
Empresa terceirizada notifica gestão Allyson sobre atraso em pagamento
“Queremos uma Mossoró pra viver de verdade”, afirma Plúvia em seminário de 100 dias de mandato
Plúvia Oliveira destacou que os primeiros 100 dias foram de intensas mobilizações dentro e fora da Câmara Municipal: “Foram muitos os momentos de luta e resistência nesses 100 primeiros dias. Mas sempre com um foco muito nítido: trazer para o debate alternativas concretas para mudar a vida das pessoas para melhor. Queremos uma cidade com transporte público de qualidade e gratuito, com acesso aos espaços de lazer e esporte, que os serviços de saúde funcionem de verdade, a qual haja creche em horário integral e uma educação inclusiva de fato. Essa é a Mossoró que queremos construir: uma Mossoró pra viver de verdade”.
A parlamentar também reforçou o papel essencial da coletividade na construção desse caminho: “Nesses 100 dias, muitas pessoas chegaram junto, somando com ideias, com apoio, com disposição para lutar. E sei que ainda temos muitas batalhas pela frente. Mas isso só será possível com a participação ativa da população mossoroense, que é quem sente na pele os problemas e que também tem as soluções para transformar a nossa cidade”, afirmou Plúvia.
Reafirmando o compromisso com a coletividade, a vereadora Plúvia lançou no encontro o Conselho Político do Mandato, composto por um grupo diverso de colaboradoras e colaboradores que passam a contribuir ativamente com os rumos da atuação parlamentar. Entre os membros, estão professores e professoras universitárias, militantes dos movimentos sociais, representantes da causa animal, organizações feministas, fazedores de cultura, agentes da economia solidária e integrantes de setores populares da cidade. Essa construção coletiva reafirma o princípio que guia o mandato: a política com participação popular, com escuta ativa e com compromisso com o bem viver.
O seminário foi mais uma demonstração do compromisso de Plúvia com a escuta e o diálogo permanente com o povo de Mossoró. Com esse espírito, o mandato segue firme na construção de uma cidade mais justa, inclusiva, com qualidade de vida para todas e todos, uma Mossoró a qual as pessoas possam, de fato, viver com dignidade e verdadeiramente.
Vereador propõe plebiscito sobre construção de estádio que vai substituir o Nogueirão
Durante a sessão desta terça-feira (15) na Câmara Municipal de Mossoró (CMM), o vereador Jailson Nogueira (PL) voltou a utilizar a tribuna para comentar sobre a construção da nova arena multiuso que deverá substituir o Estádio Nogueirão. Jailson ressaltou que muitas pessoas têm procurado informações sobre o andamento do projeto.
O vereador defendeu que o debate sobre o novo estádio seja feito de forma participativa, considerando as necessidades dos clubes e da torcida. Uma das sugestões apresentadas por Jailson foi a realização de um plebiscito, para que a população mossoroense possa indicar o melhor local para a construção da nova arena esportiva.
O vereador também chamou atenção para a importância do projeto ser bem estruturado, com capacidade adequada para atender à demanda dos clubes e torcedores. “Se for fazer uma arena, informe quantos torcedores vão abrigar. Pois, se fizer uma arena pequena e o Potiguar for classificado para uma Série D, não vai poder ter jogo em Mossoró”, alertou.
Jailson sugeriu que o secretariado da Prefeitura possa ser convidado para detalhar sobre o projeto. “Estamos no mês de abril e precisamos garantir que a cidade não fique mais um ano sem ver seus times em campo. Nosso papel é acompanhar e colaborar com o que for necessário para que o novo Nogueirão saia do papel da melhor forma possível”, frisou.

Mais um caso de violência doméstica foi registrado na Delegacia de Plantão da Polícia Civil em Mossoró, no Oeste Potiguar na noite de segunda-feira, 15/04.
Segundo o delegado de plantão, Luís Antônio, um homem foi preso após agredir a própria esposa. O casal estava casado há apenas um ano e já vinha brigando há alguns dias. Ontem, ela usou um capacete pra se defender das agressões do marido.
Segundo a esposa, que estava ferida, tinha levado um soco no rosto e vários chutes. Ela conseguiu pegar o capacete da moto e o agrediu por legítima defesa. O homem também ficou ferido.
O marido foi preso em flagrante e a mulher solicitou uma medida protetiva. Disse ainda ao delegado que já tem outra casa pra ir morar e que “não quer mais ver ele nem pintado de ouro”.
Quem usa marca-passo precisa fazer revisões periódicas do dispositivo (utilizado para regular os batimentos do coração). Trata-se de um verdadeiro teste para cardíacos.
Em Mossoró, há apenas um profissional realizando esse tipo de atendimento. Ele vem de Natal apenas duas vezes ao mês, e atende em um hospital particular da cidade.
Por conta da demanda, o profissional chega a atender 55 pessoas em apenas uma manhã. Quem colocou o marca-passo pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tem a primeira revisão também garantida pelo SUS. Já as demais revisões precisam ser feitas por atendimento particular. Atualmente, custa R$ 200 reais.
De acordo com pacientes que estão na manhã dessa segunda-feira, esperando o citado atendimento, esse dia é um verdadeiro tormento para os pacientes (a maioria idosos) e para os seus acompanhantes.
“São várias pessoas aguardando primeiro na recepção para fazer a ficha e pagar e depois na segunda recepção, perto da sala do médico”, relata uma pessoa que cuida de uma idosa de 85 anos.
Os idosos vem de várias cidades da região Oeste. Eles precisam ligar cerca de um mês antes para garantir a revisão. Muitos madrugam e ainda precisam esperar por horas.
A pergunta que muitos fazem é: por que não há mais médicos que façam a revisão do marca-passo em Mossoró?
O aumento no número de profissionais especializados nesse serviço diminuiria o sofrimento de quem precisa dele.


* Elma Cunha
Todo nordestino tem
Na alma uma rede armada
Para balançar seus sonhos
E dar uma relaxada
Quando o corpo pede arrego
É ninho de aconchego
Junto da pessoa amada
Uma rede é um conjunto
De fios entrelaçados
Que podem ser bem juntinhos
Ou também mais espaçados
De fibra, linho. algodão
Com boa sustentação
Para os corpos cansados
No nosso mundo existem
Redes que são de outro jeito
Usadas para outros fins
Mas sob o mesmo conceito
De fios que estão unidos
Uns nos outros envolvidos
Adormecendo os sujeitos
A rede usada na pesca
É bonita de se ver
Os seus fios transparentes
São usados pra envolver
Quem no seu caminho entrar
Para depois arrastar
Sem dar chance de correr
Há redes de todo tipo
De banco, de hospital
Tem redes que são de lojas
Redes de telejornal
Tem redes de lanchonete
E a famosa internet
Com alcance mundial
A rede tradicional
Que é usada no lazer
Vem com uma bela varanda
Bonita para fazer
O comprador se encantar
Deitar e se acomodar
Sem outra coisa querer
O meio da rede é feito
De uma teia projetada
Com tramas, fios e nós
Que deixa paralisada
A pessoa que se deita
Que quando o repouso aceita
Não quer saber de mais nada
Os cordões que prendem tudo
De punhos denominados
Atam toda a estrutura
Mantendo tudo amarrado
Se encaixam no armador
Para manter sem pudor
O sujeito pendurado
Se você pensar direito
Outras redes também são
Das mesmas partes formadas
Eu faço a comparação
Uma fachada envolvente
E o meio que atrai a gente
Presos nos punhos estão
Fazendo uma analogia
Com a rede mundial
A tal rede nos vicia
Com um poder sem igual
Enredando todo mundo
Em um domínio profundo
Bastando abrir o portal
Sem cair na hipocrisia
De somente atacar
Essa rede é genial
Ela vai conectar
O cidadão atual
Com a cultura global
Basta só ele clicar
Hoje o conceito de espaço
É visto em outra escala
Alguém que está no Brasil
Pode estar na mesma sala
Agindo naturalmente
E conversando intimamente
Com alguém da Guatemala
Se estiver curioso
Procurando informação
A rede tem buscador
Pra resolver a questão
Numa fração de segundo
Traz qualquer saber do mundo
E bota na sua mão
Mas como tudo na vida
Rede demanda cuidado
Pode te fazer cair
Te deixar acomodado
Pode te anestesiar
Te fazer querer ficar
Eternamente deitado
É triste ver o retrato
Dessa nova geração
Presa nos punhos da rede
Numa bolha de ilusão
Seguindo o balanço seu
Desde o dia que nasceu
Sem botar os pés no chão
Hoje em dia o sujeito
Não vê a realidade
Só reproduz o balanço
Da rede da vaidade
Em um mundo virtual
De conteúdo viral
Não importando a idade
Se achando protegida
Em um lençol de má fé
A pessoa envolvida
Digita e fala o que quer
Sem julgar veracidade
Divulga como verdade
Uma mentira qualquer
Tem gente que aproveita
O tecido maleável
Da rede pra enganar
Criança influenciável
Camuflando seus perfis
Cometendo crimes vis
Contra quem é vulnerável
Na sua rede sozinha
Pensando em impunidade
A alma que é mesquinha
Sai fazendo atrocidade
Atos de capacitismo
Homofobia, racismo
E todo tipo de maldade
No balanço bom da rede
Todo mundo quer mostrar
Que só vive coisa boa
Fotografa e vai postar
O lugar onde passou
Também o que almoçou
Ou que roupa vai usar
O sujeito que está triste
Ao ver tanta gente bem
Com posts falsos insiste
Que está feliz também
Só que dentro está doente
Sofrendo absurdamente
Mas sem dizer a ninguém
Esse cordel não pretende
A tal rede difamar
Porque eu sempre que posso
Nela vou me balançar
A fim de me divertir
Me informar, me instruir
E até mesmo trabalhar
Sugiro a toda pessoa
Que esse cordel degustar
Que desarme a sua rede
Sempre que presenciar
Os punhos da opressão
Com as teias da ilusão
A verdade sufocar
Pois de vez em quando é bom
Sair da rede e sentir
A concretude da vida
Sem medo de dividir
Numa conversa informal
Com um amigo real
Motivos para existir
* Professora aposentada das redes estadual e municipal de ensino de Mossoró; membro da Comissão Mossoroense de Folclore (Comfolc)
Saiba como Doutor Cubano deixou famílias pobres de Mossoró sem peixe na Semana Santa
O vereador Doutor Cubano (PSDB) é um exemplo de como um político, sobretudo no exercício de um mandato eletivo, não deve se comportar. Yoanes Infante Rodriguez, Doutor Cubano, é um embuste. Uma farsa. Uma enganação.
Se alguém tinha alguma dúvida quanto ao sujo papel que o vereador exerce em Mossoró, em seu primeiro mandato, ela foi dissipada na última quarta-feira. Uma manobra do parlamentar, para agradar ao prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) deixou famílias carentes da cidade sem o peixe da Semana Santa.
A prefeitura enviou para a Câmara Municipal um projeto de lei para regulamentar a venda de peixes a preços populares na Semana Santa, uma tradição que acontece há decadas em Mossoró.
Os vereadores Jailson Nogueira (PL), Marleide Cunha e Plúvia (PT), que são a oposição de fato na Câmara, propuseram apresentar uma emenda ao projeto para garantir que parte do pescado fosse destinado às pessoas em vulnerabilidade social gratuitamente.
Para que o projeto fosse votado sem qualquer emenda, seria necessário acordo de bancadas. Com isso, não seria possível emendar a proposta. Marleide, Plúvia e Jailson foram contra o acordo por conta da emenda, de autoria da primeira.
Ocorre que Doutor Cubano, que é governista de corpo e alma, conseguiu se travestir de líder da oposição. Dessa forma, é ele quem fala em nome desse grupo. Usando da fala e do lugar do qual não é de fato, Doutor Cubano afirmou que havia acordo de bancada e o projeto foi votado sem a emenda.
Dessa forma, a manobra de Doutor Cubano deixou sem peixe gratuito na Semana Santa milhares de famílias pobres de Mossoró. Para Doutor Cubano, não importa que as pessoas passem fome. Desde que sua atuação agrade à gestão Allyson Bezerra. Apesar dele ser o líder da oposição na Câmara. É essa atuação traiçoeira e torpe que comprova que ele é um embuste. Uma farsa. Uma enganação.
Irmã Ceição aponta omissões em sentença que manteve mandatos de vereadores do PSD; veja
A sentença do juiz Cláudio Mendes Júnior, da 34ª Zona Eleitoral de Mossoró, que manteve os mandatos dos vereadores do Partido da Social Democrata (PSD) tem pelo menos três grandes omissões. A avaliação é de Irmã Ceição, por meio de sua assessoria jurídica.
Ela patrocina a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) por meio da tal tenta provar que o PSD cometeu o crime de fraude eleitoral.
De acordo com a AIME, Karla Poliana de Lima teria sido usada como candidata laranja. Três fatos apontados pela assessoria jurídica de Irmã Ceição não teriam sido considerados pelo juiz ao decidir pelo caso.
Além da baixa votação obtida por Karla Poliana, a assessoria jurídica de Irmã Ceição aponta ainda que a então canidata a vereador fez prestação de contas padronizadas (contratou seis contratos de panfletagem com valores idênticos, o que configura que a prestação de contas foi feita apenas para simular e enganar a Justiça Eleitoral), e sequer fez campanha. Nesse aspecto, chama a atenção que em suas redes sociais Karla Poliana pedia votos para uma candidata adversária (embora do mesmo partido).
Essas omissões da sentença estão sendo mostradas pela assessoria jurídica da Irmã Ceição em embargos de declaração à Justiça Eleitoral. Caso esses embargos sejam acolhidos, os vereadores Petras Vinícius, Alex do Frango, Kayo Freire, João Marcelo e Vladimir Cabelo de Nego perdem seus mandatos. Em nova negativa do juiz de primeiro grau, o caso será levado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em Natal.
Sindiserpum consegue na Justiça audiência de conciliação com a Prefeitura para discutir o reajuste docente
Após ter a greve judicializada mesmo antes de começar e ter sido obrigada a encerrar o justo movimento com apenas uma semana de atividades, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum), conseguiu na Justiça uma audiência de conciliação com a Prefeitura Municipal de Mossoró.
A audiência acontecerá no próximo dia 29 de abril, às 13h30 em formato online e terá com pauta principal o reajuste do Piso do Magistério, negado este ano pela atual gestão, mas estabelecido pelo Ministério da Educação em 6,27%.
A gestão Allyson Bezerra deve ainda aos professores de Mossoró o reajuste do Piso de 2023, com percentual de 14,95% e os retroativos.
O Sindiserpum também recebeu ofício da Prefeitura Municipal de Mossoró agendando uma reunião com o secretário de Governo, Rodrigo Forte para o dia 30 (após a audiência de conciliação), às 13h30.
“É a primeira vez que temos a oportunidade de discutir juntos as pautas de uma das categorias do serviço público de Mossoró. Estranho que venha logo após uma audiência de conciliação conseguida na Justiça, mas estraremos lá, ouvindo e também repassando as demandas desta categoria. Lembrando que até hoje nenhum dos ofícios protocolados junto à Prefeitura foram respondidos, mas é uma abertura para o diálogo que há tempos temos solicitado.” Comenta a presidente recém-eleita do Sindiserpum, professora Celina Gondim, que já estará representando o sindicato na ocasião da audiência e da reunião.

