Veja como e porque Allyson Bezerra está sabotando Mossoró

por Ugmar Nogueira
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Por Ugmar Nogueira 

Parcela considerável da população ainda não se deu conta porque a esmagadora maioria da imprensa da cidade se nega a publicar, mas a cidade de Mossoró enfrenta um grave e planejado processo de sabotagem.
Lamentavelmente, é o prefeito da cidade, Allyson Bezerra (União Brasil) quem executa, com régua e compasso, essa ardilosa tarefa.
O gestor municipal, de olho em eleições (reeleição no próximo ano e disputa a governador em 2026) está impedindo que a cidade tenha grandes projetos e se veja livre de históricos problemas.
O prefeito Allyson Bezerra negou ao Governo do Estado a cessão de um terreno para a construção da unidade local do Instituto de Educação do Rio Grande do Norte (IERN). A gestão da professora Fátima Bezerra está construindo 12 unidades do IERN, e aquele que está atrasado é o de Mossoró em face da birrenta, eleitoral e inaceitável recusa de Allyson Bezerra. A educação, é necessário destacar, tem sofrido horrores na atual gestão.  
O outrora “humilde e pobrezinho” gestor também sabota a cidade quando tenta matar por inanição financeira as Organizações Não-Governamentais que atuam no município.
Entidades como Associação dos Surdos de Mossoró, Coletivo Mães que Lutam, Instituto Renata Praxedes, entre outras, sofrem com o descaso da gestão municipal. Mesmo algumas delas tendo recursos a receber da prefeitura, o prefeito acha melhor calotear.
Allyson também sabota a cidade quando deixa milhares de alunos de escolas da zona rural sem aula por falta de transporte escolar.
Também é sabotagem absurda deixar o município sem um castramóvel, apesar de haver dinheiro para isso. Destinado por parlamentares, como a deputada Isolda Dantas, e não utilizada pelo prefeito.
Há vários outros exemplos de sabotagem, cujo resultado se verá a médio e longo prazos. O endividamento da cidade é um deles. Para bancar obras que lhes dão visibilidade eleitoreira, Allysou contrata empréstimos com juros altíssimos. Sem prestar contas à sociedade,  diga-se de passagem.
Sobre dinheiro, aliás, também é importante ressaltar que não é razoável que se pague honorários de R$ 2,4 milhões a um único escritório de advocacia. Talvez por isso esteja faltando óleo para os ônibus escolares. Talvez por isso, não se desenvolva na cidade políticas públicas para a população de rua.

Para esse público,  a gestão demonstra não ter afeição sequer para aplicar recursos federais.  
Destinar mais de R$ 20 milhões apenas para uma única empresa realizar, por meio de terceirização de mão-de-obra, serviços de limpeza em prédios públicos, não se configura como decisão administrativa aceitável. Soa mais como endividamento desnecessário e para o qual, é necessário que a gestão municipal justifique. Além,  claro,  de ter sido feito sem qualquer transparência.  
Também é sabotar a cidade quando se escolhe o servidor público como inimigo e, como ato de vingança, se mina a carreira, se destroi conquistas, se nega direitos, como a gestão Allyson tem feito diuturnamente.
Aliás, precarizar o serviço público municipal tem se constituído na especialidade da atual gestão municipal.

Tratar a cidade como um bem privado é outra forma de sabotá-la porque tudo é feito sob o capricho de quem governa e impedindo que a sociedade saiba o que está sendo feito.
Se tudo isso não for sabotagem, que o prefeito venha a público dizer porque age assim. Apesar de tudo está sendo feito com o indisfarçável objetivo de evitar que os mossoroenses saibam as ações que o Governo do Estado tem feito na cidade. A sabotagem tem, claramente, o propósito de dar a Allyson discurso para as eleições de 2024 e 2026.

 

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1 comentário

Sueleide Alves 09/10/2023 - 15:10

Discurso que vai pesar sobre ele, pois estaremos ecoando as 4 cantos, toda insensatez e desmandos dessa gestão torpe, sem rumo e sem prumo. Vai se enforcar com as próprias cordas e cair daquele alto topo, imaginário que ele criou. Será gestor de apenas 1 mandato. Com o povo ele brinca, mas com o Todo Poderoso, NÃO!

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