Flopou. Implodiu. Naufragou.
A tentativa do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra ( União Brasil) de usar o protesto da Federação dos Municípios do RN (FEMURN) para pavimentar o caminho para sua hipotética candidatura a governador foi um retumbante fracasso. Há pelo menos quatro fatos que explicam o baque.
O primeiro deles é que o próprio ato da FEMURN não repercutiu o que se esperava. Nem Allyson acreditou no ato, e ficou em Mossoró mesmo com a entidade tendo marcado atividade em Natal.
O segundo motivo que explica o fracasso é que a queda do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) não se concretizou. Era mentira, gazopa, falsidade, invenção.
Ao contrário do que alardearam os prefeitos – Allyson à frente – os valores repassados aos municípios aumentaram. A mentira não sobreviveu aos fatos.
A dívida do Governo do Estado com as prefeituras, também uusada eleitoreiramente omo pano de fundo pelos prefeitos, não rendeu o esperado. É que a governadora Fátima Bezerra (PT) já havia negociado com os prefeitos e pago a primeira parcela do acordo.
Para seguir com seu teatro de horrores, Allysson se negou a participar de reunião em que governadora e os prefeitos celebraram o acordo. A ausência de Allyson foi para manter o discurso mentiroso de que o governo não está pagando o débito.
Por fim, Allysou quis obrigar todo mundo a seguir um ponto facultativo para tentar mostrar força em Mossoró. Foi uma tragédia. O ato autoritário do prefeito de Mossoró só lhe rendeu os necessários e cabíveis comentários negativos.
O mal-ajambrado projeto de Allyson Bezerra para catapultar sua futura candidatura a governador se transformou, na verdade, na vergonha da semana.
