As digitais de um potiguar no roteiro do golpe bolsonarista

por Ugmar Nogueira
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O colunista Leonardo Sakamoto, do UOL, fez uma análise concludente de como o Brasil viveu uma forte tentativa de golpe.
Sakamoto elenca pelo menos cinco ações elaboradas pelos fracassados golpistas. Entre as atividades que grupo do ex-presidente Bolsonaro (PL) pôs em prática para deflagrar o golpe estava o questionamento sobre as inserções dos programas eleitorais nas rádios que transmitiam os programas eleitorais.
De acordo com a narrativa golpista, algumas rádios teriam inseridos a menos programas da campanha do ex-presidente.
Tenha ou não elaborado a proposta, o ex-ministro das Comunicações, potiguar Fábio Faria (PL) colocou as digitais no roteiro golpista.
Mais que isso: usou a estrutura do governo pra colaborar com o absurdo.
Fábio Faria, na condição de ministro, convocou a imprensa para apresentar uma planilha na qual, segundo ele, estaria preterindo Bolsonaro na veiculação do material de campanha.
A “munganga” serviria como desculpa futura para de questionar o resultado das eleições.  O Tribunal Superior Eleitoral,  como se sabe, não endossou a barca golpista.

Fábio Faria segue fazendo uso da mentira para tentar ganhar votos

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