Fogos de artifício no ano novo na Esplanada dos Ministérios em Brasília.

Tem um novo chamando para o ano que vem

por Ugmar Nogueira
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* Márcio Alexandre

 

Há quem ache que é apenas o dia seguinte. Mais um conjunto de 24 horas que desembocará noutro e em outro, e outro, outro… Como se repete todos os dias.
Para outros, é o ano novo, a vida nova, a nova esperança, a grande expectativa. A nova chance de se viver mais 12 meses. Como se repete a cada ano.
Mas é um novo ciclo. Uma nova chance de gastar mais uma fatia do tempo que nos resta. Resta agradecer. Resta aproveitar. Fazer dessa oportunidade a melhor de todas elas.
Resta refletir o que fizemos da fatia que acabou de ser gasta.
Já usamos um ano novinho todinho. 365 dias experimentados, vividos, usufruídos. Mês a mês, semana a semana, dia a dia, hora a hora, minuto a minuto. Até chamá-lo de velho. Até invocar o próximo. Mas o que fizemos de novo em nós mesmos nesse tempo?
Que novas ideias tivemos? Que novos pensamentos produzimos? Que novas ações executamos? A novidade somos nós que fazemos.

Mas o ano novo está chegando. Com ele todas as promessas. Carregadas de todas as expectativas. Quase nunca satisfeitas porque muitas vezes sempre esperadas e nunca realizadas.

Não façamos da vida apenas o passar do tempo. Porque é tempo que não volta. Mesmo que consigamos, pelo pensamento, voltar no tempo para pensar no tempo que perdemos.

Façamos acontecer. Façamos merecem o novo no ano que chega. Para que os anos que concluirmos não sejam apenas a síntese das coisas que não fizemos. Feliz Ano Novo. Felizes novas atitudes.

 

Professor e jornalista

 

 

 

 

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