O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (Solidariedade) faz articulações na tentativa de reforçar o “seu time político”. Ele tem descartado nomes que o apoiaram desde a primeira hora e agora luta para que haja “reposição das peças”.

Uma das ações realizadas nesse sentido tem sido atrair o Sandrismo. Mas o propósito não é apenas ter a vereadora Larissa Rosado (PSDB) na base governista. Há algo muito maior em torno disso. Com 16 vereadores ainda na sua bancada, Allyson “tem gordura para queimar”.

Ter Larissa em sua base é uma necessidade por uma grande questão prática: maioria governista na principal comissão temática da Câmara Municipal. A Comissão de Constituição, Justiça e Redação tem como titulares os vereadores Raério Araújo (PSD), Larissa Rosado (foto) e Tony Fernandes (Solidariedade). O primeiro é o presidente. Larissa é a vice, e Tony o secretário.

Com a saída do vereador Tony da base governista (inclusive com mudança de partido em breve), a CCJ passa a contar com dois parlamentares de oposição, daí a urgência de atrair Larissa para o governismo. Tudo passa pela CCJ.

A comissão é estratégica para a sustentabilidade de governança dos gestores. Não sem razão, Allyson colocou na presidência um dos seus mais fiéis aliados, o vereador Raério Araújo. O próprio Raério declarou publicamente que sua ida à comissão era uma determinação do prefeito.

Com a saída de Tony da base governista, atrair Larissa Rosado para o governismo virou questão de sobrevivência. Coincidência ou não, a vereadora já entregou a liderança da oposição.

 

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