O esporte, uma fábrica de sonhos

por Ugmar Nogueira
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* Márcio Alexandre

 

Ah, o esporte. O quão é democrático. Um menino com a bola é feliz. 10 meninas com a pelota é uma felicidade gigante. 22 crianças correndo atrás da redonda é alegria que não cabe no Maracanã.
Ah, a democracia do esporte. Homens no atletismo. Mulheres no boxe, e vice-versa.
Grupos disputando uma partida de rúgbi, ou apenas dois fazendo magia com a bolinha do tênis. Ou quatro. Dois homens e duas mulheres entre si. Ou separados. Mas unidos pela paixão por uma modalidade esportiva.

Democrática até nos sentimentos que evocam.
É um que se entusiasma com uma cesta de três pontos. Outro que fica em êxtase num rally do vôlei. Quantos não ficam ansiosos numa disputa de pênalti? Ou num tie-break? Numa fotochart a definir o primeiro colocado?
Ah, a democracia do esporte!! Sonhada, imaginada, para ser vivida.
Inspirando grande gestos. Gerando grandes nomes. Nomeando grandes feitos.
Ah, a democracia do esporte!!!. Fazendo crianças não perder o sonho de um dia vencer. Na vida, na quadra, no tatame, no ginásio, no ciclodrómo.

Sem desesperançar. Sem se desesperar. Sem deixar perder a magia. Pelo chute. Pelo salto. Pela passada. Pelo pulo.
Ah, a democracia do esporte. Pule de dez pra fazer gente feliz. Num sonho que se sonha e que de repente se faz real.
Que a felicidade que exala estimule competições esportivas. Em que nem sempre todos vençam. Mas que no fim todos participem. E ganhem.

* Professor e jornalista

 

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