A informação é do Diário do RN: cai mais uma farsa da gestão Allyson Bezerra (União Brasil). Segundo o jornal, o prefeito de Mossoró investe na educação bem menos do que determina a Constituição Federal.
A publicação se baseia em relatório do Tribunal de Contas do Estado,(TCE/RN).
De acordo com o Tribunal, a gestão Allyson Bezerra investe apenas 20% dos recursos destinados ao setor, quando a lei determina o mínimo de 25%.
Na prática, Allyson está desviando da educação um quinto dos recursos da área.
O resultado disso são escolas sucateadas, falta de programas pedagógicos, desvalorização dos professores (o prefeito burlou a lei e não pagou o reajuste docente de 2023 e 2025), entre outros problemas.
Não se sabe para onde o dinheiro está indo, mas é visível que tem feito falta.
Os indicadores externos de avaliação do ensino tem mostrado a qualidade da educação de Mossoró em queda.
Farsa
A gestão Allyson Bezerra (UB) a despeito das inúmeras suspeitas de irregularidades, evidências de superfaturamento, e acúmulo de escândalos, segue dando de ombros para a Justiça potiguar. A postura é de deboche mesmo.
Hoje, por exemplo, a gestão deu mais uma mostra de que não dá a mínima para as orientações, mandamentos ou sugestões do Judiciário.
Nesta terça-feira, houve audiência em que a Justiça tentava intermediar uma negociação entre a gestão municipal e os professores da rede municipal de ensino, representados no ato pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum).
A audiência havia sido solicitada pelo Sindiserpum após a Justiça determinar o fim da greve da categoria, mesmo sem os motivos para tal. É que a gestão Allyson Bezerra mentiu na ação judicial em que pediu o fim da paralisação dizendo que não sabia da greve. Ocorre que o sindicato já havia protocolado na prefeitura, em dezembro, ofício apresentando as demandas dos docentes. Além disso, teve negados todos os pedidos de audiência feitos à gestão municipal.
Na audiência de hoje, na Justiça, a gestão não apresentou qualquer proposta, zombando do Judiciário, sobretudo porque a greve foi paralisada com uma peça jurídica sustentada numa farsa.
Para esta quarta-feira, 30/4, está agendada uma audiência entre a gestão municipal e o Sindiserpum, no Palácio da Resistência. Difícil que ocorra. Quase impossível que seja feita alguma proposta pelo município.
Mossoró Cidade Educação: pão mofado, estudantes sem professor e aulas pela metade
Surgem, a cada dia, mais fatos que comprovam a farsa que é o Mossoró Cidade Educação, embuste publicitário da gestão Allyson Bezerra (UB). Os casos mais recentes são mais uma constatação. São três denúncias graves para as quais a prefeitura fecha os olhos e deixa estudantes e pais prejudicados.
O primeiro deles é a ausência de professores nas unidades de ensino. Na Escola Municipal Vereador José Bernardo, localizada na comunidade Passagem de Pedra, zona rural de Mossoró, duas turmas, sendo uma de Primeiro Ano e outra de Segundo Ano das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, estão sem docentes.
Na Escola Municipal José Benjamin, no bairro Papoco, os estudantes estão tendo apenas pouco mais da metade da carga horária diária de aulas. Todos os dias eles estão sendo liberados logo após o intervalo por problemas de ventilação. É que o sistema de climatização foi colocado sem qualquer planejamento. Assim, o sistema elétrico não suportou. Agora, sequer ventiladores estão podenso ser ligados. Há mais de um mês que o problema persiste.
O terceiro problema, também gravíssimo, diz respeito à merenda escola. A prefeitura, não se sabe por qual razão, está comprando os pães do cardápio numa empresa de Parnamirim. Os produtos são entregues apenas na quarta-feira, para serem consumidos a partir da quinta-feira. O problema é no dia seguinte – em que deveriam ser servidos, já estão mofados.
O Boca da Noite questionou o secretário municipal de Comunicação, Wilson Fernandes, sobre os três problemas. Ele não atendeu nossas ligações nem respondeu nossas mensagens deixadas em aplicativo de celular.
Saiba como Doutor Cubano deixou famílias pobres de Mossoró sem peixe na Semana Santa
O vereador Doutor Cubano (PSDB) é um exemplo de como um político, sobretudo no exercício de um mandato eletivo, não deve se comportar. Yoanes Infante Rodriguez, Doutor Cubano, é um embuste. Uma farsa. Uma enganação.
Se alguém tinha alguma dúvida quanto ao sujo papel que o vereador exerce em Mossoró, em seu primeiro mandato, ela foi dissipada na última quarta-feira. Uma manobra do parlamentar, para agradar ao prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) deixou famílias carentes da cidade sem o peixe da Semana Santa.
A prefeitura enviou para a Câmara Municipal um projeto de lei para regulamentar a venda de peixes a preços populares na Semana Santa, uma tradição que acontece há decadas em Mossoró.
Os vereadores Jailson Nogueira (PL), Marleide Cunha e Plúvia (PT), que são a oposição de fato na Câmara, propuseram apresentar uma emenda ao projeto para garantir que parte do pescado fosse destinado às pessoas em vulnerabilidade social gratuitamente.
Para que o projeto fosse votado sem qualquer emenda, seria necessário acordo de bancadas. Com isso, não seria possível emendar a proposta. Marleide, Plúvia e Jailson foram contra o acordo por conta da emenda, de autoria da primeira.
Ocorre que Doutor Cubano, que é governista de corpo e alma, conseguiu se travestir de líder da oposição. Dessa forma, é ele quem fala em nome desse grupo. Usando da fala e do lugar do qual não é de fato, Doutor Cubano afirmou que havia acordo de bancada e o projeto foi votado sem a emenda.
Dessa forma, a manobra de Doutor Cubano deixou sem peixe gratuito na Semana Santa milhares de famílias pobres de Mossoró. Para Doutor Cubano, não importa que as pessoas passem fome. Desde que sua atuação agrade à gestão Allyson Bezerra. Apesar dele ser o líder da oposição na Câmara. É essa atuação traiçoeira e torpe que comprova que ele é um embuste. Uma farsa. Uma enganação.

O vereador Petras Vinícius (PSD) foi eleito em Mossoró se apresentando como um defensor da causa da inclusão. É comum ver o parlamentar participando de ações nessa área. Só há uma ressalva nessas participações: precisam ser de ações promovidas pela prefeitura ou que tenham o prefeito Allyson Bezerra (UB) em destaque. Se não for nessas condições, nem chamem Petras que ele não vai.
Mas, mais do que fazer de seu mandato e de suas contas nas redes sociais instrumentos de propaganda da gestão municipal, Petras tem recebido muitas críticas por se esconder da verdadeira luta travada pelas pessoas com deficiência e/ou pelos parentes delas. Seja na área da saúde ou na educação, para ficar em dois exemplos, Petras não dar uma ajuda mínima. Sequer reproduz em suas redes sociais uma fala, uma atividade, uma reclamação de quem, de fato, está tentando qualquer melhoria para a inclusão.
Mães atípicas realizaram dois atos públicos na cidade para pedir à prefeitura melhorias no setor e Petras não deu as caras em nenhuma delas.
“Petras não representa a inclusão. Na verdade, ele é uma farsa”, denuncia uma mãe atípica, sob pedido de anonimato. A declaração forte dessa genitora encontra eco na postura servil e subserviente de Petras ao poder.
Nos últimos dias, por exemplo, o prefeito Allyson Bezerra enviou a Câmara Municipal um projeto de lei absurdo. Que fere de morte a política de inclusão e tem potencial de trazer prejuízos irreparáveis para a educação de pessoas com deficiência.
A proposta prevê a contratação, por meio de bolsas, de 800 pessoas para atuar como auxiliares de crianças com necessidades educativas especiais.
Contactado pelo Boca da Noite, na manhã desta segunda-feira, 31 de março, para falar sobre o projeto, Petras Vinícius saiu pela tangente. Não respondeu de forma objetiva a nenhuma das perguntas, limitando-se a dizer que a proposta está sendo discutida.
Ele foi perguntado se concordava com o projeto do jeito que está, se acredita que é necessário mudar, se não vê que da forma que está a proposta tende a trazer mais prejuízos do que benefícios.
O vereador se limitou a dizer que projeto semelhante já é sucesso em outras cidades. Ao ser questionado se a qualificação dos pretendentes, nas cidades citadas por ele, é a mesma de Mossoró, Petras afirmou que a formação que será ofertada pela prefeitura supre qualquer lacuna de qualificação que os bolsistas eventualmente terão.
O posicionamento de Petras Vinícius, especialmente sobre essa questão, vem gerando questionamentos, porque pessoas que de fato lutam pela inclusão, como o ativista da inclusão, veem a proposta de Allyson meramente como projeto eleitoreiro.
As mães de crianças especiais de Mossoró realizaram nesta terça-feira, 11/2, mais um protesto contra a falta de política de inclusão da gestão Allyson Bezerra (UB). Esse é o segundo movimento popular dessa natureza realizado na cidade, somente esse ano. O outro ocorreu em 27 de janeiro.
De acordo com as mães, os protestos públicos tem o objetivo de mostrar à sociedade que não existe política de inclusão em Mossoró, mas apenas pequenas ações pontuais com as quais o prefeito faz mídia. “Uma das coisas mais importantes e necessárias, como a assistência médica, sobretudo de saúde mental, não existe”, denuncia Márcia Queiroz.
De acordo com as mães, faltam médicos, e condições de trabalho para os poucos profissionais disponíveis são as mais ruins possíveis.
Na área da educação, também não há vagas nas unidades da rede municipal de ensino para todas as crianças especiais e em muitas das escolas e UEIs não há auxiliar de sala para atendimento a elas.
O protesto dessa terça-feira aconteceu em frente ao Palácio da Resistência. O anterior havia sido realizado no Centro Administrativo da Cidadania, onde está localizada a sede da Secretaria Municipal de Saúde.
É vergonhosa e criminosa até a postura de dois dos novos vereadores que compõem a oposição em Mossoró. Ou dizem que compõem. Na realidade, os parlamentares são governistas de corpo e alma. A comprovação final veio nesse final de semana.
Doutor Cubano (PSDB) e Cabo Deyvison (MDB), líder e vice-líder da oposição, respectivamente, estão nesses postos somente para enfraquecer a oposição. E mais: para tumultuar as sessões da Câmara e colocar na verdadeira oposição a pecha de “barraqueira”.
Os dois vereadores já deram mostras na primeira sessão do Legislativo que são governistas até a medula. Não só votaram a favor do projeto de reforma administrativa do prefeito Allyson Bezerra (UB).
Como o projeto tem caráter puramente eleitoreiro e inclusive apresenta inconstitucionalidades, Doutor Cubano e Cabo Deyvison não só deveriam ter votado contra, mas questionado a proposta. Não só foram a favor como o Cabo Deyvison defendeu o projeto tão fervorosamente que ameaçou “no bofete” quem ousasse discordar de sua postura servil.
Uma foto publicada nas redes sociais nesse final de semana pôs fim à farsa. Nela, Doutor Cubano, Mazinho do Saci (PL) e Cabo Deyvison posaram com outros vereadores governistas. Não foi apenas a pose que demonstra a afinidade dos vereadores com os governistas. A forma com que se sentiram à vontade é mais uma demonstração nesse sentido. Mais: o Cabo Deyvison fez o gesto totalitário que marca a gestão Allyson Bezerra. Mais governista que isso impossível.
A oposição à gestão Allyson Bezerra na Câmara Municipal de Mossoró se resume, de fato e de direito, às vereadoras Marleide Cunha e Plúvia Oliveira, ambas do PT. Os demais são farsantes a favor da gestão Allyson Bezerra Nada mais.
Foto publicada pelo jornalista Bruno Barreto no Facebook
Secretaria da Educação de Mossoró desmente, com ação, farsa de Allyson sobre Ideb
Professores, supervisores e gestores da rede municipal de ensino de Mossoró se reuniram na manhã do último sábado, 24/8, nas escolas, para cumprir uma tarefa de urgência determinada pela gestão Allyson Bezerra (UB). As equipes docente, gestora e de supervisão precisaram criar, às pressas, propostas para um projeto de intervenção criado pela Secretaria Municipal de Educação (SME) para executar, o mais rápido possível, nas unidades de ensino.
As ações tem como objetivo iniciar uma força-tarefa para melhorar o Índice do Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Para se ter uma ideia da situação, o calendário da rede municipal de ensino foi alterado para que esse plano fosse trabalhado nas escolas de forma urgente.
A atividade, importante, foi decidida pela gestão municipal após o Ministério da Educação (MEC) divulgar os dados do Ideb, oportunidade em que se ficou sabendo que o governo Allyson fez cair a qualidade da educação da cidade.
O Ideb do município caiu e agora está em 5,6, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, mesmo índice de 2017. Em 2019, o Ideb tinha subido para 5,9. Já nos anos finais, o índice é o mesmo de 2017: 4,3 .
A gestão Allyson Bezerra vem se desdobrando com truques, recortes e falseamentos para enganar a população. Quer fazer crer que a qualidade da educação está boa, quando na verdade o governo Allyson fez a qualidade cair.
As atividades que vem sendo feitas pela Secretaria Municipal de Educação, para montagem de um plano de intervenção de urgência para tentar melhorar a qualidade da educação – caída na gestão Allyson – é uma prova a desmascarar a mentira da própria gestão de que o Ideb está bom.
Veja abaixo um modelo do Projeto de Intervenção enviado às escolas pela Secretaria Municipal de Educação
Imagem – UEI que teve registro de incêndio: descaso
“Muita gente me falava do comportamento dele no gabinete com os vereadores, e eu não acreditava. Eu briguei com muita gente. Eu briguei com o meu próprio irmão, Omar. Eu dizia: Omar, faça isso não. E ele dizia: você nunca participou de uma reunião de vereador”,
A revelação acima é do ex-vereador Jório Nogueira, explicando alguns dos motivos que o fizeram ver como é o real comportamento do prefeito Allyson Bezerra (União Brasil).
Jório Nogueira afirma que discordava dos comentários críticos do irmão em relação a Allyson Bezerra por considerá-lo acessível, humilde. “Omar me dizia: Jório, ele sai do gabinete para não receber o povo”, aponta Jório, destacando que o prefeito utilizar de vários ardis para não dar tempo as pessoas a apresentarem reivindicações.
Veja abaixo o trecho da entrevista
No dia 27 de março o prefeito Allysion Bezerra anunciou a assinatura da ordem de serviço para a construção da Escola do Liberdade I. Na sexta-feira, dia 29/4, o gestor montou toda uma estrutura no local para o início da construção. Não pasou de mídia.
Mais de 10 dias depois de “iniciada” a obra, não há sequer um buraco cavado no local. Apenas marcações e os tapumes para servir de propaganda. Tudo não passa de encenação. A gestão municipal parece ter recolhido os trabalhadores que atuavam na obra.
Nos últimos dois dias, sequer apareceram trabalhadores no canteiro de obras. Estivemos no canteiro ontem (pela manhã e à tarde) e hoje pela manhã e nem sinal de pessoas no loca.
A “construção” da Escola do Liberdade para ser mais uma enganação do prefeito Allyson Bezerra que, neste ano eleitoral, tem enchido a cidade de tapumes, mas na prática nã realiza de fato nenhum serviço.
A construção do Centro Comercial, por exemplo, seguia a passos de tartargua, até comerciantes denunciarem a “malandragem” da gestão municipal. Após o Boca da Noite publicar as denúncias, os serviços começaram a ganhar algum ritmo.
Outra obra que segue em lentidão é o Vuco-vuco, cuja construção se arrasta a meses sem previsão de término.
Perguntamos à gestão municipal o motivo para não se ter trabalhadores no canteiro de obras da Escola do Liberdade. O assessor de comunicação da Secretaria da Infraestrutura ainda não respondeu ao nosso questionamento.
