Censura, autoritarismo, ditatura e perseguição. É dessa forma que estudantes, professores e funcionários da Escola Municipal Antônio estão classificando os atos da gestão Allyson Bezerra (União Brasil).
Eles acusam a gestão de tentar sufocar o movimento estudantil na escola e de sequer pertmitir que os estudantes que buscam organizar um grêmio estudantil entrem naquela unidade de ensino. Até mesmo uma estagiária de atua como auxiliar de sala e que teria auxiliado os estudantes na criação do grêmio, teve o seu cointrato rescindido pela gestão Allyson Bezerra.
A situação na Escola Municipal Antonio Fagundes é grave, avalia a comunidade escolar. A tentativa da direção de proibir a criação de um grêmio estudantil foi duramente criticada nas redes sociais, o que resultou em um protesto organizado pelos próprios alunos em frente à escola, hoje pela manhã.
Em vídeos divulgados, os estudantes denunciam que a gestão escolar está proibindo a entrada de alunos matriculados e até mesmo o uso das fardas da escola. Essa atitude tem gerado ainda mais indignação e revolta por parte dos estudantes, que buscam exercer seu direito de participação e representatividade dentro da escola.
Após serem impedidos de entrar na escola, os estudantes saíram em caminhada e fizeram protesto na Secretaria Municipal da Educação (SME), que fica no Centro Administrativo, nop bairro Aeroporto, próximo à escola.
Questionamos a Secretaria Municipal de Educação sobre esses episódios, mas ainda não tivemos retorno.
Veja aqui o protesto
https://www.instagram.com/reel/C0l3UBqu0wl/?igshid=MTNhN2IzZGNmYg==
Não pode intervir no movimento de reivindicações dos alunos em firmar um Grêmio Estudantil,pois é legítimo eles se organizarem de acirdo com os regimentos do Grêmio e como também da escola,se impedirem eles podem fazer greve e pode compricar mais ainda seu rendimento, isso é direto natural,mas a equipe escolar e responsáveis por eles irão trabalhar mais ainda.