Uma demora que pode terminar em tragédia em Mossoró

por Ugmar Nogueira
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Numa escola da periferia de Mossoró uma aluna com pouco mais de uma dúzia de anos foi flagrada com um artefato explosivo. As informações são de que se preparava para detoná-lo embaixo do carro de uma profissional da equipe de gestão.
Ao ser impedida no seu mau intento, a moça revoltou-se. Esbravejou contra tudo e contra todos. E centrou sua ira maior no(a) proprietário(a) do veículo. A raiva aumentou a tal ponto que arquitetou uma vingança maior.
Dias depois, foi à unidade de ensino com uma arma branca escondida entre os pertences escolares. Mais uma vez foi descoberta em seu intento maléfico.
Assustada e amedrontada, a pessoa sob quem a estudante tenta a vindita, redigiu carta-renúncia e apresentou ao órgão do município responsável pela gestão na área educacional.
Apesar da gravidade do caso e do tempo já decorrido, sua exoneração não foi publicada. A demora, segundo lhe informaram, se dá em face de que o prefeito estaria esperando que um vereador da base de apoio indique um substituto. Medo e angústia dominam os pensamentos do(a) profissional. Toma,sozinho(a) as providências que impeçam uma tragédia, enquanto aguarda que a gestão decida fazer o que lhe compete.

 

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