Ugmar Nogueira
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Perfil entre os dias 20 e 22 de novembro revelou os números da intenção de votos para as eleições da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Mossoró e para a presidência da OAB-RN.
O levantamento, que ouviu 220 advogados na sede da OAB-Mossoró, aponta uma liderança clara de Lorena Gualberto nas eleições locais, enquanto Carlos Kelsen se destaca na disputa para a presidência da OAB no Rio Grande do Norte.
Na disputa pela presidência da OAB-Mossoró, Lorena Gualberto aparece como favorita. Na pesquisa espontânea, quando os eleitores não são apresentados a uma lista de nomes dos candidatos, Lorena obteve 48,64% das intenções de voto, uma diferença significativa em relação ao segundo colocado, Denys Tavares, que alcançou 23,18%. O terceiro colocado, Darwin Sales, obteve 13,64%. A pesquisa ainda aponta que 14,09% dos entrevistados permanecem indecisos.
Quando a pesquisa é estimulada, ou seja, com a apresentação dos nomes dos candidatos, Lorena Gualberto se mantém na liderança com 52,72% das intenções de voto. Denys Tavares segue em segundo com 25%, enquanto Darwin Sales aparece com 13,64%. O percentual de indecisos diminui para 7,73%, e a rejeição (branco/nulo) representa 0,91%.
Disputa para a presidência da OAB-RN – No cenário estadual, a pesquisa também avaliou a disputa para a presidência da OAB-RN, onde Carlos Kelsen segue na liderança. Na pesquisa espontânea, Kelsen obteve 44,55% das intenções de voto, à frente de Rossana Fonseca, que tem 25,91%. Os indecisos somam 20,45%, enquanto Fernandes Braga aparece com 8,64%.
Quando estimulados, os números se mantêm favoráveis a Kelsen, que sobe para 50% das intenções de voto. Rossana Fonseca, sua principal concorrente, aparece com 28,18%. O percentual de indecisos diminui para 11,82%, e Fernandes Braga segue com 8,64%. A rejeição (branco/nulo) é de apenas 1,36%, indicando uma eleição bastante polarizada.
O erro amostral máximo calculado foi de 6,50% (seis pontos percentuais e cinquenta centésimos), com intervalo de confiança de 95%. Isso indica que os percentuais apresentados na pesquisa podem variar até 6,50% para mais ou para menos.
