O vereador Paulo Igo disse com todas as letras: “sem o chapéu, o prefeito Allyson Bezerra é um malvado”. Trocando em miúdos: publicamente o gestor mossoroense posa de bonzinho, de humilde, de homem caridoso, como o agricultor que ele adora emular. Reservadamente, porém, age como tirano: grita, ameaça, humilha. Falta apenas chicotear.
O que o prefeito faz com os estudantes universitários que atuam como auxiliares de sala, atuando no apoio aos professores que tem alunos com necessidades especiais é um exemplo de tirania, tortura e humilhação.
A prefeitura paga uma bolsa de valor irrisório a esses estudantes: R$ 650,00, mais um auxílio transporte de R$ 150,00. Ocorre, porém, que quase tem conseguido receber esses valores. É que qualquer falta é descontado no valor da bolsa. A prefeitura
Depois da denúncia do Boca da Noite, pais de alunos com necessidades educativas especiais procuraram o portal para denunciar o descaso da gestão Allyson Bezerra com essas crianças.
Das muitas denúncias feitas, a mais forte é de Daniele Dantas. Mãe de uma criança que estuda Mãe no Terceiro Ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Rotary, ela denuncia que o filho está sem auxiliar de sala desde setembro do ano passado.
“Já fui várias vezes na secretaria. Meu filho está sem auxiliar desde setembro e agora sendo rejeitado por algumas mães que dizem que os filhos delas não vão aprender por conta do meu filho. Tudo isso por conta do prefeito”, diz, indignada.
Daniele revela que o filho dela é autista e que na sala dele tem mais 6 crianças com necessidades educativas especiais. “Alguns colegas dele não aceitam o meu filho ir pra escola por conta que não tem auxiliar”, finaliza.
O caso foi denunciado ao Ministério Público.
Em várias escolas, como na Dolores do Carmo Rebouças, por exemplo, dezenas de alunos com necessidades educativas especiais estão sem auxiliar de sala.
Na Escola Municipal Celina Guimarães Viana tem salas de aula com 4 alunos especiais sem qualquer apoio para a professora ou para os estudantes.
O Boca da Noite consultou a Secretaria Municipal de Educação, via assessoria de comunicação, mas o jornalista Maricélio Almeida não respondeu nosso questionamento nem retornou o contato.
Acrescente a essa reportagem a EM Prof Antônio Amorim. Na turma do 1o ano, tem 2 crianças sem acompanhante. Imagine a dificuldade do trabalho da professora, que precisa da minha constante ajuda. Pra eles, tá tudo as mil maravilhas.
E com o chapéu, o prefeito Allyson Bezerra parece um pênis ambulante
Acrescente a Uei ZEZINHA GURGEL RODRIGUES, na minha sala segundo os laudos tem três crianças e vai chegar mais uma!
A Escola Municipal Nono Rosado também tem crianças autistas e sem a professora auxiliar para ajudar!Essa situação está cada vez mais complicada de se resolver!🤦🏽♀️