Fábio Berckmans Veras Dantas, advogado, foi deputado estadual potiguar entre 2010 e 2014. Não se tem notícia de um projeto importante que ele tenha apresentado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (AL/RN) naquele período.

Rogério Simonetti Marinho, economista, foi deputado federal por 3 mandatos. Também não se tem conhecimento de, em 12 anos como legislador em Brasília, de um projeto de sua autoria em benefício do povo.

Fábio Dantas e Rogério Marinho, no entanto, tem algo em comum. São conhecidos por terem, cada um em seu espaço e tempo, prejudicado a população. Fábio tem o salvo-conduto de ter afetado apenas os norte-riograndenses. Ele integrou a prior gestão que o Estado já teve em toda sua história. Rogério, por sua vez, foi o carrasco do trabalhador brasileiro.

Como companheiro de Robinson Faria (PL), Fábio pactuou, foi parceiro, sócio e avalizador da catástrofe administrativa que o ex-governador instituiu no Executivo estadual. Dívidas, ausência de projetos, desrespeito aos servidores, atraso de salários, dívidas com fornecedores, sucateamento do Estado, enfim, caos. Foram 4 anos em que Robinson, com a companhia, ajuda e parceria de Fábio Dantas, mergulhou o Rio Grande do Norte nas trevas administrativa, financeira e fiscal.

Foi certamente com sua percepção da economista que Rogério Marinho decidiu acabar com a vida do trabalhador. Relator da Reforma Trabalhista, prometeu que a proposta traria milhões de empregos. Ou mentiu ou é um péssimo economista. Ou sabia que a reforma não traria nenhum benefício ou provou que não entende nada de economia.

Com esse comprovado histórico de maldades contra o povo, Rogério Marinho e Fábio Dantas querem fazer crer que são a solução para as próximas eleições. Agora no Solidariedade, Fábio Dantas será candidato a governador. No seio do bolsonarismo, Rogério sonha com uma vaga no Senado. Na próxima terça-feira, a oposição lança essas duas pré-candidaturas.

Não se sabe o que levou Rogério a convencer Fábio Dantas a se candidatar, já que o ex-ministro do Desenvolvimento Regional cortejou outros tantos. Benes Leocádio, Álvaro Dias, Ezequiel Ferreira, José Agripino. Todos recusaram.

O que todos sabem é que a experiência de Fábio Dantas em cargo no Executivo é desastrosa, deprimente, caótica. Sua passagem pela vice-governadoria é de amarga lembrança. Já o know how de Rogério, comprovadamente, é de acabar com empregos e direitos trabalhistas. Está formada a “chapa da maldade”.

 

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