análise
O uso indiscriminado – e ilegal – da estrutura pública
Tem sido recorrente, vergonhoso e – claro – ilegal, o uso da estrutura pública das prefeituras da região. Gente que foi eleita, mas sequer tomou posse, já posa e faz uso de carros, cargos e pessoas pagas pelo contribuinte de forma descarada. Dia e noite. Noite e dia. Em feiras, festas e cultos. O uso mais comum tem sido dos veículos da frota das prefeituras. Inclusive com motorista particular à disposição. Os condutores garantem que estão fazendo o serviço gratuitamente. Ocorre que esse “lanche gratuito” custa algumas horas extras nos contracheques de quem pilota os bólifos. Uma observação atenta do Ministério Público é suficiente para perceber onde estão acontecendo os exageros. Nem é preciso ir tão longe.
MARCOS MEDEIROS
Chama a atenção a “desenvoltura” com que o vice-prefeito eleito Marcos Medeiros tem circulado em alguns espaços públicos e privados de Mossoró. O conhecido “Matonha” vem se submetendo a alguns testes por quem manda. Por enquanto, pelo que se sabe, seu desempenho tem sido aprovado. Para alguns, “Matonha” ten demonstrado disposição e recursos que até então ninguém sabia ser ele detentor.
VIOLÊNCIA EM ESCOLA
O episódio de violência registrado em uma escola de Natal reacende o alerta sobre a necessidade de se trabalhar a cultura de paz nas unidades de ensino. Conheço escolas que fizeram excelentes ações. Infelizmente, com o tempo, as equipes vão achando desnecessário, sobretudo porque acham que não rendem. O resultado dessas ações é justamente a ausência de atos violentos. Quando eles ocorrem é porque algo para preveni-los não estava ocorrendo.
CALÍGULA TUPINIQUIM
Depois que o prefeito mandou – e sua bancada servil aprovou – a criação da Faixa Prefeital, não será surpresa se Allyson Bezerra nomear um cavalo para alguma secretaria municipal. Pelo menos esse é o comentário recorrente nos bastidores do Palácio da Resistência.
Comissão da Câmara de Mossoró conclui análise de emendas; veja quantas foram aprovadas
A Comissão de Orçamento, Finanças e Contabilidade (COFC) da Câmara Municipal de Mossoró se reuniu, hoje (16/12), para deliberar sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025.
Participaram da reunião o vereador Marckuty da Maisa (União), a vereadora Marleide Cunha (PT) e o vereador Lucas das Malhas (União), respectivamente, presidente, vice-presidente e secretário do colegiado.
Também participaram servidores do Setor de Comissões da Câmara e a assessoria do vereador Genilson Alves (União), líder do Governo na Casa.
A COFC deliberou sobre as novas emendas apresentadas ao Projeto de Lei Ordinária do Executivo n° 109/2024, que dispõe sobre a LOA, e emitiu parecer sobre todas as emendas à proposta.
Foram apresentadas à peça orçamentária de 2025 334 emendas. Dessas, 281 aprovadas (sendo 101 aditivas e 180 Modificativas). Outras 49 foram rejeitadas.
Na mesma reunião, a Comissão também emitiu parecer sobre a Mensagem Modificativa do Poder Executivo n° 01/2024, que alterou todos os anexos e parte textual do projeto da LOA.
Com esse trabalho, a Lei Orçamentária Anual está apta a ser pautada no plenário. A expectativa é que o projeto seja votado quarta-feira (18), ficando pendente apenas a aprovação da redação final da matéria.
O projeto da LOA estima receitas para a Prefeitura de Mossoró em 2025 na ordem de R$ 1 bilhão, 382 milhões e 977 mil e despesas nos mesmos valores.
Os milhões e incapacidade de tratá-los com zelo
Típico dos megalômanos, o exagero é a marca registrada dos vaidosos. Em alguns casos, isso beira o absurdo. Situações há em que as circunstâncias contribuem para o superlativismo. A situação do prefeito e da prefeitura de Mossoró é um exemplo disso. Ente rico, o município tem orçamento superior a R$ 1 bilhão. Como gosta de dizer Allyson Bezerra, “o maior da história da cidade”. Ocorre, porém, que os milhões e até bilhão, que tem chegado às mãos do gestor mossoroense não tem sido tratados com o zelo necessário. Não importa a origem dos recursos, o dinheiro manipulado por Allyson sempre é alvo de alguma especulação e/ou problema. Por aqui, há muitas suspeitas de irregularidades na obtenção do empréstimo de R$ 200 milhões. Também não se sabe como tem sido aplicados os milhões da Saúde. Até mesmo a verba do Fundo Eleitoral foi gerido de forma errada por Allyson Bezerra que terá que devolver R$ 460 mil aos cofres públicos. Como diz o próprio prefeito, “nunca na história da cidade” se tratou tão mal o dinheiro do contribuinte.
SUJEIRA NA PRAÇA
Amanhã termina a Festa de Santa Luzia, padroeira de Mossoró. Nesses dias de festejos, um dos comentários mais comuns entre os fiéis é o mau tratamento que a Praça Vigário Antônio Joaquim (em frente a Catedral) vem recebendo da prefeitura de Mossoró. Não foram raros os dias em que a praça estava suja. Antes mesmo do início da programação diária.
ACIDENTE NA PRAÇA
Além do lixo e da fedentina, a praça também foi tomada, durante muitos dias, por pequenos alagamentos. Num dos dias em que o lugar estava nessas condições, quase ocorre um fato grave. A conhecida Irmã Zelândia escorreu e caiu. Por diligência de quem estava perto dela, a irmã não se machucou muito.
CIDADE-JAZIGO
Repercute na cidade, e além dela, artigo de nossa autoria dando conta de como a gestão municipal usa os equipamentos públicos para eternizar o jeito Allyson de governar. Por aqui, tudo é azul, cor de campanhas eleitorais do prefeito. A cidade virou um enorme túmulo. Quem quiser entender o fato, leia o texto, que tem milhares de acessos.
PODRES PELO PODER
Alucinados pelo poder, membros da extrema direita seguem silentes sobre os graves crimes tentados pelo ex-presidente Bolsonaro e seus criminosos colegas de farda. Não esqueçamos: eles queriam matar o presidente, o vice-presidente e um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
VEREADORES DE ALLYSON
A política de Mossoró segue pródiga em produzir bizarrices. Os vereadores de Allyson, vejam só, estão em greve porque não receberam seus salários de novembro. O detalhe: eles ficaram sem salários porque seguiram orientação de Allyson para não parcelar a dívida da Câmara com a prefeitura. Débito, ressalta-se, surgido a partir de manobra jurídica do prefeito legitimida por projeto aprovado pelos vereadores de Allyson.
SABORADORES DO ESTADO
Na Assembleia Legislativa, a oposição segue firme em seu projeto de sabotar o Estado. Para criar discurso para as próximas eleições, os deputados oposicionistas se recusam a aumentar a alíquota do ICMS de 18% para 20%. Importante lembrar que todos os demais Estados já aumentaram e, além disso, se permanecer essa alíquota, a partir da reforma tributária, o Rio Grande do Norte será prejudicado ainda mais em sua arrecadação futura.
Por que estão com medo?
Temos dito nesse espaço que quando o atual prefeito da cidade deixar a gestão, muitos jornalistas deixarão de militar. É a galera que não sabe fazer outra coisa a não ser elogiar a miniatura de ditador. Curiosamente, e conforme um leitor atento já tinha avisado, o povo que integra o Gabinete Gobells de Mossoró deixou de atuar nos últimos dias. Dos mais “intelectual” ao “analfabeto funcional” passando pelo disruptivo e chegando ao dissonante cognitivo, todos, absolutamente todos, deixaram de publicar coisas a favor do prefeito. Também sumiram das redes sociais. Não se vê mais nem aqueles jagunços digitais enchendo as redes sociais e grupos de mensagens com vídeos cheios de ódio e vazios de conteúdo. Coincidentemente, a inércia dos membros do gabinete do começou quando a Justiça recebeu demandas que carecem de uma boa investigação. O silêncio da galera deixou a blogosfera mais habitável.
TEORIAS
Com o reconhecimento, pela Justiça, de quem houve ilegalidade por parte da gestão Allyson Bezerra (UB) no processo de municipalização do Nogueirão, mensageiros palacianos rodam pelas ruas sujas da cidade espalhando teorias. A principal delas seria a de que o juiz responsável pela decisão, Pedro Cordeiro, seria rosalbista.
TEORIAS II
Claro que quem tem pelo menos dois neurônios ativos não acredita nisso. O problema é que teorias conspiratórias, nesses tempos de catarse coletiva, começam a ganhar ares de verdade. Por enquanto, a bobajada está sendo propagada boca a boca, afinal de contas, os meninos de recado do poder estão com medo de utilizar as redes sociais.
HORA-AULA
Aos poucos, o Palácio da Resistência vem agindo para inviabilizar a atuação de professores em dois vínculos públicos de trabalho simultâneo. Além de ampliar a narrativa de que a duração de uma aula deve ser contada em minutos (ou seja, uma aula teria que ter 60 minutos), o poder começa, aos poucos, a espalhar que com a hora relógio será impossível aos docentes ter dois vínculos empregatícios.
GOVERNADORÁVEIS
Percebendo, finalmente, que o prefeito de Mossoró está em plena campanha ao governo do Estado, Rogério Marinho (PL) e Álvaro Dias (Republicanos) que estão de olho na disputa em 2026, resolveram “botar o bloco na rua”. Marinho reafirmou a disposição de participar da disputa e Álvaro costura uma aliança entre partidos da extrema direita. A ideia é começar a fortalecer sua pretensa futura candidatura.

Comércio de notas frias em alta
Candidatos a vereador nas eleições passadas em Mossoró estão sendo cobrados, por uma determinada campanha majoritária, a “arranjar” notas comprovando contratação de serviços no pleito de outubro. O problema é que tem gente que não recebeu um real sequer dos partidos mas os líderes destes querem que as notas apareçam. De acordo com alguns ex-candidatos que conversaram com a coluna, tem gente entregando as tais notas, mesmo sem ter recebido nada do Fundo Eleitoral. Há casos em que se quer que os ex-candidatos comprovem gastos de até R$ 17 mil. Como se vê, o mercado de notas frias na cidade está a todo vapor nesse período pós-eleição.
IRREGULARIDADES
A campanha do prefeito reeleito Allyson Bezerra (UB) terá que devolver cerca de R$ 450 mil do Fundo Eleitoral. Órgão técnico do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) identificou várias irregularidades na prestação de contas da chapa Allyson Bezerra/Marcos Bezerra. Além da devolução dos recursos, o parecer pede também a desaprovação das contas. Talvez, talvez, talvez.
MUDANÇA URGENTE
Leitor manda a seguinte mensagem para a coluna: “desde foi iniciada a investigação das mídias pagas pelo prefeito de Mossoró, alguns blogs da cidade pararam de elogiá-lo”. Não tinha percebido.
PRESSÃO
Acuado com a investigação que mira o uso da verba publicitária da prefeitura de Mossoró, o prefeito Allyson Bezerra, segundo aliados próximos, busca equilíbrio emocional para não se abalar com a ação da Justiça ao mesmo tempo em que não quer se desgarrar das movimentações de bastidores que antecedem a escolha do futuro presidente da Câmara Municipal. Janeiro é bem ali.
CONTAS
Aliás, falar em Câmara Municipal, quem acompanha os bastidores do nosso Legislativo avalia que a maior demonstração de subserviência que a Casa dará será aprovar as contas da gestão Allyson Bezerra. Dizem que há mais mistérios – e irregularidades – nas contas, do que pensa a nossa vã filosofia.

Allyson, Paulo, o Previ e o segredo
Paulo Linhares, advogado que preside a Previ Mossoró, fez de tudo para ser candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Allyson Bezerra (UB). Como Allyson quer continuar mandando na cidade mesmo após renunciar para ser candidato a governador, Paulo levou um “canto de carroceria” que até hoje procura um lugar para cair. Mesmo sendo preterido, ele aceitou voltar para a Previ. Allyson o chamou de volta. Não foi por gratidão ou remorso. Medo e temor explicam. O fato de a Previ ter em caixa alguns milhões de reais e como parte desse dinheiro é movida mensalmente dão um norte. A prefeitura não pagou os plantões da saúde. Não foi só “esquecimento”. A grana tá curta. No Previ Mossoró tem muita. Talvez nos próximos meses, movimentações atípicas precisem ser feitas.
NADA DE CONTATOS
Na prefeitura de Mossoró a ordem é uma só aos auxiliares, principalmente de primeiro escalão. Nada de repassar contato telefônico pessoal para muita gente. É uma das formas para controlar o que deve ser dito. Principalmente à imprensa.
CADÊ OS AUXILIARES?
Aliás, quem são os secretários de Mossoró? Ninguém vê esse povo. Quem responde pela Saúde? Onde está o da Educação? Tem secretário(a) de Planejamento em Mossoró? Aquela jornalista ainda responde pela secretaria de Esportes? Essas são per5guntas que os mossoroenses fazem todos os dias.
CABEÇÃO ATACA DE NOVO
Por favor, quem souber de um projeto, uma atividade, uma iniciativa, urna fala do vereador Raério Cabeça a favor da coletividade, divulguem. Até agora, sói se tem conhecimento de Raério quando ele faz uso da sua metralhadora verborrágica para atacar. Uma lástima.
CABEÇÃO ATACA DE NOVO II
A vítima da vez foi o Potiguar. Como se vê, Raério não poupa nada nem ninguém. E sempre fala de forma colérica, ameaçadora, intimidadora. Alguém precisa dizer que ele faz parte de um poder importante em que se espera que quem lá esteja convença pelo argumento.
RASTEJANDO
O ex-presidente Bolsonaro disse que não fez nada. Que não teve golpe. Que não praticou crime. Mas está se rastejando atrás de Lula e Moraes em busca de anistia. Covarde.Mas perigoso.
O que preocupa o palácio
Não é de calmaria o clima no Palácio da Resistência. Nem em seu entorno. Os pedidos feitos pelo juiz Cláudio Mendes para que entregue informações sobre movimentações financeiras estranhas da gestão Allyson Bezerra (UB) tem tirado o sono de muita gente. Para quem analisa os fatos sob a ótica jurídica, a percepção é de que o juiz foi no ponto mais sensível e dificilmente essa investigação não revelará muito do que tem sido escondido pelo prefeito e seus auxiliares mais próximos. Ao mesmo tempo que assombra o Palácio da Resistência, a ação tem tirado a tranquilidade de gente de agências. Os blogueiros, influencers e a galera do gabinete dom ódio digital, esses aparecem apenas como bucha de canhão. Mas também apreensivos. Pode ser, claro, que no final, fiquem como bode expiatório.
Sinais
Passadas as eleições, o que se vê a olho nu, nas ruas, é uma parte da galera com trânsito livre nos palácios do poder ostentando evidentes sinais de riqueza. A galera que se locupleta com verba pública é meio ansiosa. Não consegue esperar a poeira baixar. Quer logo mostrar “o resultado do trabalho”.
Padre Flávio I
Ainda repercute a transferência do padre Flávio Augusto Forte Melo para a Paróquia de Pau dos Ferros. Alguns fatos chamam a atenção. O primeiro deles é que padre Flávio tem forte ligação com Mossoró, com trabalho ,uito destacado em todas as paróquias por onde passou.
Padre Flávio II
E agora, vem outro ponto que lança estranheza sobre terem mandado ele para longe de Mossoró. Pelas regras eclesiásticas, padre Flávio ainda poderia permanecer mais 3 anos em Mossoró. Seria transferido da Catedral, mas teria que permanecer na cidade. Ele poderia dizer não à sua transferência para outro município, mas prefeiriu ser grande, obediente à igreja e coerente com sua fé.
Walter Fonseca
O ex-reitor Walter Fonseca é considerado um homem inteligente. De retórica eloquente. Oratória convincente. Apesar desses predicados, tem sido triste vê-lo e ouvi-lo nas rádios e canais de youtube de Natal. Como Walter tem atuado para defender o indefensável, tem lhe faltado palavras e sobrado gaguejado. Ontem, por exemplo, pipocou um vídeo onde ele diz que não houve tentativa de golpe. Que, em sua visão, os militares são seres superiores dotados de inteligência suprema e que, por isso, creditar a eles um plano de golpe é bobagem. Com todo respeito, Fonseca, bobagem é tentar elaborar um raciocínio desses.

Anistia para quadrilha, prisão para famintos
Grande parte das pessoas que compõem a extrema direita ou que a admiram é composta por gente com desvio de caráter e falta de senso moral absurdos. Além, claro, de serem expert em inverter a lógica, a ordem e a legalidade das coisas. Vejam só. Muitos deles tentaram, com fake news, claro, reduzir a nada o debate sobre o crime famélico, sobretudo em face de uma proposta importante da deputada federal Natália Bonavides (PT) sobre o tema. Agora, diante da confirmação de todos os crimes que Bolsonaro e sua quadrilha tentaram praticas (inclusive a morte do presidente, do vice e de um ministro do STF), essa massa manipulada tenta impor a narrativa da necessidade de anistia para esses criminosos. Na prática, para ser objetivo, vê-se uma contradição imunda. A extrema direita quer que quem comete pequenos delitos pague as penas mais graves do mundo, mas defende que quem tenta matar, acabar com o Estado de Direito, seja perdoado.
E O GIRÃO HEIN?
O general Girão (PL) parece que sabia algo sobre o plano golpista de Bolsonaro e companhia. Deixou mensagens cifradas no quartel dos golpistas montado em Natal. O deputado potiguar, que anda tão calado, precisa agora vir a público. Ao menos para falar o que quis dizer com “Papai Noel Camuflado” em dezembro de 2022. O Girão é muito verborrágico, mas segue silente.
PROPOSTA NÃO GANHA CAMPANHA
A atual campanha pelo comando da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) parece reforçar uma máxima que vem se colocando como verdade no processo eleitoral: proposta não ganha eleição. Os pleitos, em quase todas as esferas e órgãos, tem sido marcadas por denúncias e ameaças. Parece que ninguém mais quer saber o que os candidatos propõem. Triste.
NOGUEIRA DE DODOCA
Vim num desses grupos de zap, o ex-vereador Nogueira de Dodoca compartilhando uma baixaria que tem como personagem a primeira-dama Janja da Silva. O material é condenável sob todos os aspectos. Assim como é condenável que se espalhe em redes sociais material tão abjeto. Mais ainda quando compartilhado por um homem público. Pior ainda quando esse homem público não é mais nenhum menino.
NOGUEIRA DE DODOCA II
Essa postura do ex-vereador reforça a nota anterior de que proposta parecer não ganhar mais eleição. Nogueira foi candidato a vereador, pelo PP. É um desses bolsonaristas que vivem de espoalhar bobagens nos grupos de zap. Acredita piamente que essa postura o levará de volta à Câmara.
ENDEMONIZAÇÃO PALACIANA
E os “jornalistas” que só escrevem o que o Palácio da Resistência quer seguem com o processo de endemonização do vereador Lawrence Amorim (PSDB). Além do jogo canalha para encobrir a maldade da não aceitação do parcelamento da dívida da Câmara com a prefeitura, as “matérias” contra o presidente do Legislativo jogam cortina de fumaça sobre as irregularidades/ilegalidades/suspeitas na gestão de Allyson e nos crimes eleitorais cometidos por sua chapa no pleito passado.
CAOS NO PAM
Hoje a manhã foi de caos no Posto de Atendimento Médico (PAM) do Bom Jardim. Muita gente precisou de fazer exames de tomografia – demanda reprimida – e não tinha como atender a todos. Pacientes que esperaram desde as 4h30 da madrugada relataram à coluna a dificuldade para ser atendido. Para os denunciantes, a saúde de Mossoró só funciona nas redes sociais.
Não levaram a catedral, mas tiraram o padre
Convencionou-se dizer que em Mossoró, se levarem a Catedral de Santa Luzia do lugar, ninguém se importa. Foi uma forma jocosa criada para falar sobre um suposto comodismo que toma de conta de parte da população e a impede de reagir aos absurdos que por aqui se registram. Pois bem, aquilo que se dizia de forma imaginária e bem humorada, virou uma realidade aterrorizante. Há uns 4 anos, que a Igreja Católica em Mossoró é atacada, desrespeitada e ameaçada. Em Mossoró tem-se feito de tudo para inviabilizar a festa de Santa Luzia, padroeira da cidade. E, claro, que tem um mínimo de bom senso, coragem e inteligência, reclama. Como vinha fazendo padre Flávio Augusto Forte Melo, até então vigário-geral. Mas, por essas razões que muitos sabem e todos que sabem fingem não saber, o religioso virou alvo. E de repente, mandaram-no para longe. Talvez para não causar nenhum incômodo, mesmo quem mais incomode seja quem tem poder. Inclusive de tirá-lo do caminho sob o insosso argumento de que faz “parte”. Não levaram a catedral (ainda). Mas o padre não ficará.
Lula e Alckmin
Descoberto, de forma oficial, o plano que todos sabiam que existiam: que para se consumar o golpe de Estado era necessário eliminar os eleitos. Lula e Alckmin, portanto, estavam na alça de mira dos criminosos que queria continuar no poder. Mesmo tendo perdido as eleições.
Distância
É por essas e outras razões que é necessário manter distância de qualquer um que relativize o que aconteceu em 8 de janeiro do ano passado. Quem tem um mínimo de apreço pelos criminosos que agiram em 8 de janeiro por aqueles que se beneficiariam do golpe, não merecem o mínimo de confiança. Precisam, sim, se punidos na forma da lei. Quem agiu, quem deu o apito do cachorro e quem faz apologia ao crime.
Cinema
Começa hoje o II Cine Árido, na Sala de Cinema do Sesc. O festival segue até 21 de Novembro. A noite de premiação acontecerá na sala do Multicine Mossoró, no Partage Shopping, às 18h30 do dia 21 de Novembro.
Feira do Empreendedor
Nos dias 25 e 26 de novembro, a Faculdade de Ciências Econômicas (Facem) sediará a Feira do Empreendedor Universitário (Femur) 2024, um evento que promete movimentar o campus e oferecer uma experiência imersiva para o público universitário. Organizada pelos docentes das disciplinas Administração de Pequenas e Médias Empresas, Administração da Produção II e Orçamento Empresarial, a feira conta com a liderança dos professores Vagner Miranda de Carvalho, Ana Augusta da Silva Campos e Fábio Ricardo Procópio de Araújo.
OAB
Denúncias chegadas à coluna dão conta de que Subseção da OAB em Mossoró vive verdadeiro desmonte. Até mesmo uma Câmara do Tribunal de Ética foi retirada daqui.