* Márcio Alexandre
Nesse artigo, dispo-me do jornalista que sou para escrever como servidor que nunca deixei de ser.
Escrever como profissional da comunicação que mereça essa honraria exige um distanciamento que lhe garanta imparcialidade.
E por que assim o faço? Por que é difícil ser imparcial quando é seu futuro que está em jogo. Impossível se distanciar quando lhe chegam toda hora com achaques.
É difícil não gritar quando lhe sufocam com mídia e tentam lhe usar pra fazer média. Tática dos medíocres.
Impensável calar-se quando muitas falas lhes açodam. Quando tentam açoitar, mesmo com a burrice, servilismo e puxa-saquismo que lhes são peculiares.Não há outros termos pra se usar com quem tentar tirar o que é seu sem razão ou motivo.
Pior. Na surdina. Às escondidas. Fugindo da luz pra atacar na escuridão. De forma sorrateira. Desonesta. Reles.
Vou dizer com todas as letras o que a maioria é. Que me processem os cabeções e os cabeçudos. Os babões e os barbudos. Os barbados e os bobinhos.
É típico dos desprovidos de argumentos atacar. Fingir prejuízo quando buscam tirar o que é dos outros. Não raro quem rouba ser o primeiro a gritar “pega ladrão”.
Que papel deprimente executam os que cumprem ordens pra acabar com o que dos outros!!! Agem como pulhas. E se escondem como criminosos.
Pelo princípio da presunção de inocência, são, no mínimo, tolos sem causa.
Com raras exceções, governo e governismo são um poço de vergonha, e um abismo de maldades.
Escolheram nós servidores para Cristo, mas só conseguem destaque como traidores.
Foram eleitos pra fazer o bem. E enganam o povo produzindo o mal. Todos os dias. Tirando a paz. Fazendo adoecer.
É assim que agem os abutres de hoje. Mas são como os canalhas de sempre.
* Servidor público da Prefeitura Municipal de Mossoró