* Márcio Alexandre Ser professor, pra mim, sempre foi sinônimo de luta. Pelo outro e por mim mesmo. Sempre foi, ao mesmo tempo, uma dádiva. Principalmente pra mim. Realizo-me nesse benfazejo ofício. Vejo como sacro. Imaculado. Bênção divina. Inspirando-me em grandes mestres que tive, me vi, “de repente, não mais que de repente “, […]