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Política

Allyson Bezerra usa redes sociais para, mais uma vez, fugir de responsabilidades

por Ugmar Nogueira

É desonesto. É vergonho. É imundo. Mas é a forma que o Allyson Bezerra (UB) prefeito de Mossoró, usa para botar para debaixo do tapete as trapaças, suspeitas e erros de sua gestão. O gestor foi às redes sociais (sempre elas) essa semana para tentar jogar a população contra a governadora Fátima Bezerra (PT).

Embora prefeito, Allyson não assume a responsabilidade por nenhum problema da cidade, sempre culpando os outros. Mas, mais do que isso, o prefeito também usa a sua influência nas redes sociais para jogar cortina de fumaça sobre a incompetência de sua própria gestão. O prefeito está às voltas com pelo menos três graves problemas.

O primeiro deles é o serviço malfeito da duplicação de uma das pontes do Alto de São Manoel. A obra tinha um defeito estrutural importante e a população descobriu. Com isso, o prefeito teve que mandar refazer o serviço.

Allyson também precisa dar explicações sobre o proposital sucateamento do Pam do Bom Jardim para justificar um contrato de R$ 3 milhões com uma empresa privada.

Também é um pé no sapato do prefeito a greve dos professores da rede municipal de ensino, iniciada ontem. A paralisação acontece principalmente por causa da intransigência de Allyson, que sequer recebe os trabalhadores para negociar ou permite que o secretário de Educação, Leonardo Dantas, receba.

Com tanta coisa anormal, restou ao prefeito ir às redes sociais tentar fingir normalidade. Principalmente tentando transferir suas responsabilidades para outros.

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Política

O que Allyson Bezerra tanto esconde?

por Ugmar Nogueira

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (UB) segue se escondendo da imprensa. Allyson faltou aos debates da TCM e Telecab, não foi à sabatina da FM 93, e já avisou que não irá à série de entrevista que a Rádio 95 FM está fazendo com os candidatos. Allyson seria entrevistado hoje.

Embora se gabe de ter uma administração com grande aprovação popular, Allyson se recusa a ir à imprensa falar sobre seus grandes feitos como gestor.

A pergunta que se repete nos quatro cantos da cidade é: o que Allyson tanto esconde e tem medo de revelar nas conversas com a imprensa?

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Política

Fujão: Prefeito Allyson vai faltar a mais um debate

por Ugmar Nogueira

O prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) está fazendo jus à alcunha de “fujão”. Candidato à reeleição, Allyson não vai participar do debate promovido logo mais às 19h30 de hoje pela Telecab Canal 10, em parceria com a Band.

Realizado pelo Proghrama Conversa Ampla, o debate receberá os candidatos Lawrence Amorim, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Irmã Ceição, do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Genivan Vale do Partido Liberal (PL) e Victor Hugo do Partido Unidade Popular.

De acordo com a organização do evento, a assessoria do prefeito Allyson Bezerra confirmou que não participará do programa “por ter compromisso previamente agendado”.

Além de vir fugindo dos debates e sabatinas, Allyson não participará da atividade da Telecab Canaçl 10 por causa do mau desempenho na entrevista na Cabugi, onde se enrolou para responder a perguntas mais delicadas sobre irregularidades em sua gestão, e ter sido desmentido quando, por exemplo, disse que as novas instalações do Vuco-vuco estão em funcionamento.

Acompanhe o debate por aqui

 

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Política

Um vice desconhecido, despreparado e fujão

por Ugmar Nogueira

O prefeito Allyson Bezerra, candidato à reeleição, escolheu, como queria, um candidato a vice-prefeito que pudesse botar debaixo do braço. Alguém que não tenha nenhum predicado. Que ninguém sequer conheça. Que faça apenas o que Allyson quer. E conseguiu.

Marcos Antônio Bezerra de Medeiros é o vice dos sonhos de Allyson. E poderá vir a ser o vice do pesadelo dos mossoroenses. É que Marcos Bezerra parece não saber de nada. A entrevista dele a Rádio Rural foi um fiasco. Mesmo sendo entrevistado por alguém com forte ligação com o Palácio da Resistência.

Deslocado, Marcos Bezerra foi, naquela oportunidade, o retrato do despreparo. Da incompetência. Da inapetência. Um nada. Alguém que não demonstra ter qualquer atributo para vir prefeito de Mossoró. Sem aptidão para administrar uma banca do jogo do bicho.

Marcos Bezerra mostrou hoje que tem uma semelhança muito forte com Allyson Bezerra: é fujão igual a ele. O vice dos sonhos – e dos pesadelos – fugiu da entrevista à Rádio 95 FM, mas especificamente ao Programa Meio Dia TCM desta segunda-feira, 16/9.

A fuga de Marcos Bezerra reforça que realmente Allyson o tem debaixo do braço. Parece que não o solta sequer para uma palavra com a imprensa. Uma vergonha um candidato a vice-prefeito da segunda maior cidade do Estado se prestar a um papel desses. Mesmo que na primeira oportunidade de uma entrevista tenha feito tanta vergonha.

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Política

Saiba porque Allyson Bezerra não vai ao debate da TCM

por Ugmar Nogueira

 

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (UB) não deve ir ao debate que a TCM promove hoje. Há tempos que Allyson dá demonstrações de que é medroso, não sabe debater e não tem condições mentais e emocionais para ser confrontado.

Allyson, mesmo prefeito da segunda maior cidade do Estado, não concede entrevistas à imprensa, se restringindo a falar apenas aos órgãos de comunicação com ligações econômicas com a prefeitura e a blogueiros que integram o Gabinete do Ódio local.

Além disso, Allyson não vai ao debate porque não quer dar respostas aos mossoroenses, e que são urgentes:

1. Por que o Nogueirão está fechado e a promessa de permuta não sai do papel?

2. O processo de municipalização do Nogueirão foi fraudado?

3. Por que, mesmo com reforma milionária, o Teatro Dix-huit Rosado pegou fogo?

4. Qual a previsão para reabertura do Teatro Dix-huit Rosado?

5. Por que o aumento do IPTU foi tão alto?

6. Qual o planejamento para o uso dos recursos extras do IPTU?

7. Por que o serviço de coleta de lixo de Mossoró é R$ 4 milhões por mês, enquanto em cidades de igual ou menor porte, o valor é de R$ 1 milhão a menos?

8. Por que a prefeitura assinou um contrato de R$ 118 milhões com uma empresa, a Vale Norte, que sequer tem máquinas e veículos que atendam à demanda do serviço?

9. Por que a gestão tem tantas licitações com suspeita de fraude?

10. Por que a gestão insistiu tanto com a licitação com a São Tomé Distribuidora quando já se sabia que ela tinha fraudado o processo?

11. Por que contratar com uma empresa de fundo de quintal do Ceará, a ENAJEH, para oferecer serviços de hospedagem se em Mossoró tem empresas com capacidade para prestar o mesmo serviço com melhor qualidade?

12. Por que a gestão, mesmo recebendo os recursos do Governo Federal, se recusou a dar o reajuste de 14.95% aos professores ano passado?

13. Porque a gestão passou mais de 18 meses com um tomógrafo encaixotado mesmo com uma grande demanda da população pelo serviço de tomografia?

14. Como está hoje a situação do tomógrafo do PM do Bom Jardim?

15. No início da gestão, a prefeitura celebrou contrato de mais de R$ 20 milhões com a Sama. Qual a contrapartida oferecida pela Sama para receber tanto dinheiro do município?

16. Por que a gestão contrata escritórios de advocacia por milhões de reais mesmo tendo uma competente procuradoria?

17. Por que mesmo com o aumento dos recursos da Saúde os procedimentos se acumulam, com a fila de espera chegando a 35 mil procedimentos não realizados?

18. Por que a gestão só resolveu fazer mutirão de exames e cirurgias às véspoeras da eleição?

19. Onde foram parar os R$ 450 mil que foram acrescentados ao valor da obra do Memorial, depois dela concluída?

20 – Por que mesmo com a gestão tendo um orçamento anual de mais de R$ 1 bilhão, Saúde e Educação em Mossoró estão entre as piores do país, segundo o Ranking de Eficiência dos Municípios?

21. Por que a gestão persegue tanto os servidores?

Allyson tem muitas respostas.Mas nenhuma coragem para revelá-las. Por isso não deve ir ao debate.

 

 

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ArtigosMárcio Alexandre

Allyson, o monstrengo, o desafio e o debate monologal

por Ugmar Nogueira

* Márcio Alexandre

O Projeto de Lei 17, de autoria da gestão Allyson Bezerra (Solidariedade), tornou-se conhecido como um “monstrengo”. E não é apenas porque engole, como um glutão, direitos históricos dos servidores públicos de Mossoró.
A definição não remete apenas ao aspecto de saciedade dos bichos mais irracionais.
É chamada de monstrenga, entre os que militam no Pretório, qualquer peça jurídica que meta medo, cause vergonha ou engula princípios. Que tenha grande apetite por fazer o que não deveria. É como se quem a criou tivesse metido os pés pelas mãos.
Em alguns escritórios de advocacia de Mossoró, a criação da gestão Allyson recebe, “carinhosamente”, a temida alcunha.
O prefeito carrega a criança no colo. Como coruja a defender o filhote, atacando a qualquer um que ouse chamá-lo de feio. Para quem o defende, e apenas o gestor o faz, é um Adônis.
O gestor não se contenta apenas em carregar o filhote de monstro. Quer que todo mundo o embale ou balance.
O problema é que o estafermo tem causado estrago no criador. E quanto mais o aleijão é conhecido mais repulsa causa. Quase ninguém o quer por perto. Mesmo quem vai aprová-lo não prova do bicho.
A gestão não se cansa de tentar vendê-lo. Principalmente em espaços comprados. Mas está difícil esconder a feiúra porque ainda mais feioso será o estrago que causará.
Em nome do monstrengo, o prefeito está fazendo desafios. A homens e mulheres. A vereadores e advogados. A procuradores e procurados. Diz que discute com qualquer um sobre o PL. Que prova as virtudes da proposta, mesmo que ela só se proponha a prejudicar.
Já há quem tenha topado o embate, embora de debate o proponente não seja afeito. A vereadora Marleide Cunha (PT)  aceita a dialogia. O prefeito calou, esqueceu, não topou. Fez de conta que não tinha feito e está fazendo o vergonha a quem achou que ele debateria.
O gestor dificilmente topará discutir, de igual pra igual, frente a frente, olho no olho, com quem quer que seja. A arrogância não permite, a vaidade não aceita e o monstrengo não ajuda.
Allyson tem ido a programas de rádio e TV, é verdade. Na confortável condição de dizer o que lhe convém e de fugir de quem não lhe diz amém.
Senhor de suas meias verdades, Allyson não pisa em terreno que não conhece, nem entra em embates que não lhe apetecem.
Não troca palavras com quem tem ideias. Não conversa com quem diverge. Não harmoniza com quem discorda.
O prefeito não conversa, fala. Não discute, impõe. A única opinião que aceita é a dele. A única palavra que permite que digam é: concordo.

Que ninguém se sinta intimidado com o desafio. Dialética não é o forte dos autossuficientes. Os monocórdicos até gritam, mas só para si mesmos. Ouvidos que não ouvem não suportam bocas que convencem.

 

* Servidor concursado da Prefeitura Municipal de Mossoró

 

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