A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseção de Mossoró, protocolou hoje, pessoalmente, um ofício na Câmara Municipal solicitando a retirada de pauta do Projeto de Lei nº 115/2025, que visa instituir o “Programa Incluir” na Rede Municipal de Ensino. O documento foi entregue diretamente pela Presidente da Comissão da Defesa dos Direitos da Pessoa com Autismo da OAB Mossoró – CODEDIPA, Dra. Ticiane Teixeira, representando a OAB Mossoró.
No ofício, assinado pela presidente da OAB Mossoró, Lorena Gualberto, a instituição reconhece a importância da iniciativa do Poder Executivo em promover a inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). No entanto, a OAB acredita que há a necessidade de uma análise mais aprofundada e um debate mais amplo sobre o tema, considerando o impacto da legislação na vida das pessoas com TEA e seus familiares.
A OAB Mossoró argumenta que é imprescindível assegurar a plena conformidade do projeto com os direitos e garantias estabelecidos pela legislação federal vigente, propondo um diálogo mais amplo com especialistas, pais, educadores e representantes da sociedade civil, visando garantir que o “Programa Incluir” seja implementado de forma eficaz e em consonância com as melhores práticas e diretrizes.
“Acreditamos que, por meio do diálogo e da colaboração, poderemos construir uma proposta legislativa ainda mais completa e eficaz, que atenda às reais necessidades das pessoas com TEA e contribua para a promoção de uma sociedade mais justa e inclusiva”, afirma Lorena Gualberto, presidente da OAB, no ofício encaminhado.
A OAB Mossoró se colocou à disposição da Câmara Municipal para colaborar com expertise e apoio técnico na construção de uma legislação que beneficie a todos. A expectativa era que a solicitação fosse analisada pela Mesa Diretora e demais vereadores da Câmara e que o debate sobre o “Programa Incluir” fosse ampliado, envolvendo todos os setores da sociedade.
Prejuízo
Greve prejudica realização de avaliações externas, mas gestão Allyson se recusa a negociar
Iniciada na última sexta-feira, 14/3, a greve na rede municipal de educação de Mossoró está em seu terceiro dia ganhando cada vez mais adesões. Apesar das tentativas da gestão Allyson Bezerra (UB) de sufocar a manifestação dos professores, o movimento cresce diariamente, com fortes reflexos.
A gestão tentar de todas as formas impedir que os grevistas realizem ações, como informar aos pais de suas turmas sobre a greve. Além disso, marcou, ontem, a realização das provas da Coordenadoria de Ações Educacionais (Caed) para hoje. Trata-se de importantes avaliações externas realizadas pelo Ministério da Educação (MEC) que, nessa primeira etapa, é utilizada para realização do diagnóstico do nível de aprendizagem dos estudantes.
A estratégia da gestão de marcar as provas para esta terça-feira (18/3) foi uma tentativa de pressionar os professores a desistir da greve. O fato teve efeito reverso e mais docentes aderiram ao movimento nas últimas horas. Mesmo que a gestão consiga terceirizados para aplicar as avaliações, muitos estudantes serão excluídos do processo, pois não estão frequentando a escola.
Mesmo com prejuízos aos estudantes, aos pais, e ao sistema de avaliação, a gestão Allyson Bezerra se recusa a negociar para por fim à paralisação.
Os professores decidiram entrar em greve por tempo indeterminado por descumprimento da gestão à lei do piso e à retirada de direitos por parte da gestão.
Hoje pela manhã, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum), entidade que representa os docentes, realiza assembleia de avaliação da greve, quando fará um balanço de quantos professores paralisaram suas atividades.

Mossoró está entre os 19 municípios do Rio Grande do Norte que se recusaram a participar do Termo de Repactuação para Retomada de Obras na Saúde (TRR). A informação é do jornal Tribuna do Norte.
O TRR é um projeto do Governo Federal que terá investimento de R$ 353 milhões para o reinício e conclusão de obras nos Estados brasileiros. Na prática, a gestão Allyson Bezerra (UB) recusou verba do Governo Lula para uma área tão delicada quanto a saúde. Apenas por birra e egoísmo.
Segundo o Ministério da Saúde, o Estado tinha 225 obras aptas a participar do programa, com 157 delas recebendo manifestação, sendo 64 delas para reativação e outras 57 para repactuação. Das 225 obras, 87 delas não tiveram registro de interesse em participar do programa.
A cidade de Mossoró é a que mais registrou negativas em retomar obras, segundo consta no sistema do Ministério da Saúde, com cinco obras. Os empreendimentos fariam parte do programa Requalifica UBS, que permite construir e reformar unidades já existentes. Os projetos são datados de 2010 a 2013. O sistema também registra 14 obras com interesse do município em retomar os serviços.
Extremista e personalista, a gestão Allyson Bezerra (UB) se nega a receber ajuda dos governos estadual e federal quando não é possível negar a participação desses entes. Além disso, o prefeito Allyson é bolsonarista e, como tal, recusa a reconhecer a importância do Governo Lula para a cidade (inclusive esconde que 90% dos recursos da obra do Anel Viário de Mossoró são do governo Lula).
Mesmo que as UBS´s sejam equipamentos importantes, Allyson prefere prejudicar a população do que participar de um programa importante do Governo Federal. Para se ter uma ideia da necessidade desses equipamentos, é importante destacar que atualmente em comunidades rurais, os médicos fazem atendimentos embaixo de árvores, por ausência de UBS´s ou porque, quando elas existem, as condições estruturais são precárias.
Em nota enviada à Tribuna do Norte, a Prefeitura de Mossoró disse que as Secretarias de Projetos Estratégicos, Planejamento, Orçamento e Gestão e Infraestrutura, à época, analisaram as obras contidas no Programa de Repactuação e foi verificado que, se tratavam de obras a iniciar e não obras inacabadas, sendo todas elas de gestões passadas.
“Também foi verificado pelas equipes que não havia viabilidade para execução de algumas obras em razão do valor insuficiente que estava sendo ofertado. Importante destacar que as secretarias também identificaram que algumas obras citadas no programa, inclusive, já estavam sendo executadas”, disse em nota a PMM. (Veja aqui a matéria completa da Tribuna do Norte).
Após “destroçar” contas da prefeitura, Allysson mira em servidores para tirar prejuízo
O prefeito de Mossoró, Allysson Bezerra (UB) finalizou seu primeiro mandato com um “pequeno” problema: um “rombo” nas contas da prefeitura de cerca de R$ 200 milhões.
O saldo negativo nos cofres municipais foi causado pelos excessos allysistas: contratos milionários com prestadores de serviços, da saúde e da limpeza urbana, por exemplo (sempre em valores superfaturados), aumento em valores de obras já concluídas, gastos excessivos com publicidade e início de obras sem planejamento, apenas com objetivo eleitoreiro.
Para tentar minimizar o “rombo”, o prefeito Allyson Bezerra mira nos direitos dos servidores. Mais uma vez.
De acordo com informações colhidas pelo Boca da Noite, o gestor prepara um pacote de leis para minimizar ganhos do funcionalismo. Um novo pacote de maldades já estaria em construção.
O prefeito já iniciou, por meio de interlocutores, conversas com algumas categorias para tentar minimizar o impacto negativo das medidas.
Os primeiros a serem informados das mudanças foram os agentes de trânsito. No caso deles, as alterações seriam nas tabelas de progressões funcionais de nível (por titulação).
Essa “proposta” também deve se estender a outras categorias. A ideia é que os pagamentos com esses direitos sejam reduzidos. Servidores efetivos são o grande alvo
Reajustes salariais para 2025 também estão comprometidos. Um exemplo disso é que a prefeitura ainda não se manifestou sobre o piso docente (cujo percentual para esse ano é de 6,27 por cento) e sequer respondeu ao Sindiserpum sobre a demanda.
A equipe técnica/jurídica/econômica da gestão Allysson Bezerra prepara “parecer técnico” para justificar a negativa nos reajustes salariais.
Mossoró é uma das cidades potiguares que mais tem sido beneficiadas com obras federais e/ou com emendas parlamentares.
Estão sendo construídos o anel viário (recursos federais), Unidades Básicas de Saúde e Policlínica (emendas parlamentares) e areninhas society (emendas), para ficar em apenas 3 exemplos.
A bem da verdade e por dever de justiça, é importante nominar atribuindo a quem de direito. O Anel viário, a um custo de R$ 67 milhões, foi conquistado graças ao trabalho do ex-ministro Rogério Marinho (PL). A prefeitura entra com contrapartida de R$ 7 milhões. Os demais recursos são do governo Lula.
As UBS´s são bancadas com recursos de emendas destinadas pela senadora Zenaide Maia (PSD). As areninhas estão sendo construídas com verba destinada pelo ex-senador Jean Paul (PT).
O senador Styvenson Valentim (Podemos) destinou recursos para cirurgias. A deputada estadual Isolda Dantas (PT) garantiu recursos para o Castramóvel.
O ex-deputado federal Beto Rosado (PP) foi responsável pelo dinheiro da compra do tomógrafo do PAM.
A ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) deixou em caixa R$ 150 milhões do empréstimo do Finisa.
Todos esses políticos receberam de Allyson o mesmo tratamento: a desonestidade intelectual. O prefeito não só negou o trabalho de cada um desses parlamentas, como agiu para que ninguém lembrasse do esforço e trabalho deles.
No caso do tomógrafo, Allyson cometeu a maldade de escondê-lo por 18 meses, mesmo a população precisando. Apesar de muita gente depender dem uma tomografia para seguir lutando pela vida.
Os animais de Mossoró ser reproduzem pelas ruas desordenadamente porque o prefeito faz de tudo para que o castramóvel não funcione. Depois de anos, o equipamento foi comprado mas, a exemplo do que foi feito com o tomógrafo, segue escondido.
Esses atos egoísticos, mesquinhos e desonestos de Allyson acionaram o desconfiômetro dos políticos potiguares.
Coincidentemente, pela primeira vez em anos, a cidade ficou de fora das emendas coletivas. Não se trata de vingança. Trata-se de dar vez a questões prioritárias e, claro, de contemplar que age com honestidade.
Mossoró também deve receber menos emendas individuais que em anos anteriores. Parlamentares sabem que esse trabalho é importante e é uma das coisas que dão visibilidade aos mandatos, capitaneando seus detentores às disputas eleitorais.
O Rio Grande do Norte tem 167 municípios. Enviar emendas para cidades onde o prefeito age desonestamente em detrimento de outras cidades que também precisam e os gestores agem de forma republicana coloca-se como uma tremenda bola fora.
A postura desonesta de Allyson, portanto, começa a trazer prejuízos para Mossoró. Em infelizmente, essa é uma questão que tende a se acentuar.

Polícia Civil deflagra operação e causa prejuízo de mais de R$ 6 milhões ao crime organizado
Policiais civis da Delegacia Especializada na Repressão à Lavagem de Dinheiro (DRLD) de Natal deflagraram, na manhã desta quinta-feira (12), a “Operação Snake”. A ação teve como foco a conversão de valores obtidos por meio de crimes, principalmente do tráfico de drogas, em ativos legais, como veículos, terrenos e imóveis localizados em Natal (RN), Parnamirim (RN), Eusébio (CE) e Fortaleza (CE).
De acordo com as investigações, o principal suspeito, com extensa ficha criminal e ligações com uma facção interestadual carioca, é conhecido por sua atuação no tráfico de drogas na capital do Rio de Janeiro (RJ), tendo exercido liderança em comunidades como Barreira do Vasco, no bairro de São Cristóvão, Cidade de Deus e Vila Kennedy, em Bangu. Durante a operação, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva nas cidades de Natal (RN), Fortaleza (CE) e Rio de Janeiro (RJ). Além disso, houve o bloqueio de R$6,3 milhões e o sequestro de cinco imóveis.
A operação contou com o apoio do Departamento de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil do Rio Grande do Norte (DECCOR-LD/PCRN), da Delegacia de Combate à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil do Ceará (DCLD/PCCE) e da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil do Rio de Janeiro (DCOC-LD/PCERJ).
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Veja os vereadores da bancada de Allyson que votaram contra o projeto que beneficiaria jovens pobres
Vereadores da bancada de apoio ao prefeito Allyson Bezerra (UB) derrubaram o Projeto de Lei que garante a universalização do acesso a absorventes (distribuição gratuita) para jovens em estado de vulnerabilidade social. A proposição é de autoria de Tony Fernandes (Avante)
Votaram contra a proposta Gideon Ismaias, Tony Cabelos, Ricardo de Dodoca, Lucas das Malhas, Marckuty da Maisa, Costinha, Edson Carlos, Genilson Alves e Wiginis do Gás (todos do União Brasil), além de Isaac da Casca (MDB).
Monstruosidade: Gestão Allyson Bezerra boicota hospital e deixa mulheres sem procedimentos médicos
O Hospital da Mulher Parteira Maria Correia, dentro do seu raio de atuação, atende a pacientes de 60 municípios do interior do Rio Grande do Norte. Atualmente, infelizmente, usuários de uma dessas cidades não está acessando esse atendimento.
Hoje o hospital oferece mais de 27 procedimentos diferentes às mulheres todos os dias, desde consultas, colocação de DIU e os mais diferentes exames, como mamografia, esteroscopia, colposcopia, entre outros.
Ocorre que, por pura picuinha da gestão Allyson Bezerra (União Brasil), as mulheres de Mossoró não estão podendo ser atendidas.
É que para a realização dos procedimentos é preciso está regulado na Secretaria Municipal de Saúde (SMS), sendo a SMS a responsável pelo contato entre o hospital e a paciente. Monstruosamente, a gestão Allyson Bezerra está se recusando a fazer a sua parte e deixando dezenas de mulheres sem atendimentos que podem salvar vidas.
Hoje, cerca de 80 mulheres estão na fila aguardando que a gestão municipal faça a sua parte e o Hospital Maria Correia possa executar os procedimentos.
Questionamos a secretária municipal de Saúde, Morgana Dantas, sobre o porquê disso está acontecendo, mas ela ainda não respondeu nossas mensagens.
Urgente: Gestão Allyson Bezerra vai deixar famílias sem fonte de renda no Vuco-vuco
Pelo menos 14 pais de famílias que atuam como comerciantes no Vuco-vuco estão ameaçados de perder sua fonte de renda nos próximos dias. E culpam a gestão Allyson Bezerra (União Brasil) por esse triste e lamentável fato.
De acordo com esses comerciantes, a prefeitura vai fazer nos próximos dias a distribuições dos novos boxes do Vuco-vuco e eles correm o risco de ficar de fora. São vendedores que tinham quiosques móveis que foram retirados do local pela própria gestão municipal.
“Quando começou a reforma, a prefeitura recolheu os nossos quiosques. Tivemos então que alugar um espaço para continuarmos trabalhando. Hoje, a prefeitura está dizendo que somente vamos receber um local para trabalhar quando for concluída a segunda etapa da construção do novo Vuco-vuco. Só que não temos nem previsão de quando isso vai acontecer. E até, vamos viver de que/”, questiona um dos comerciantes.
Esses pais de família tem buscado, desde o ano passado, uma resposta da prefeitura para a questão. Se reuniram com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico em pelo menos três oportunidades, entre julho do ano passado e esse ano, mas até agora, não sabem sequer quais os comerciantes que serão contemplados nessa primeira etapa.
“Enquanto a prefeitura diz que só vamos receber nossos boxes na segunda etapa, tem gente que vai receber 2, 3 e até quatro boxes porque um ou outro vereador está lhe apadrinhando. Isso não é certo”, diz outro comerciante.
Esses vendedores estão no Vuco-vuco há muitos anos. “Quem tem menos tempo trabalhando aqui tem 10 anos. A maioria tem 14, 15 anos, e a prefeitura tende a deixar a gente sem um espaço para ganhar o sustento de nossas famílias”, diz um terceiro comerciante.
A prefeitura tinha prometido entregar os boxes ontem, mas suspendeu a ação para data a ser anunciada futuramente. Caso não mude sua ideia inicial, 14 famílias ficarão sem sua fonte de renda.
O Boca da Noite ligou para a secretária de Comunicação Social, jornalista Valéria Persali, mas ela não atendeu nossa ligação. Também deixamos mensagem em aplicativo de celular, e ainda não recebemos respostas aos questionamentos apresentados.
Não foi por falta de tempo. Não faltaram avisos. Não há escassez de recursos. Mesmo com todas as condições possíveis, a gestão Allyson Bezerra (União Brasil) deixou para última hora a resolução da situação do Nogueirão. Com isso, o time mossoroense está sendo prejudicado. Financeiramente, mentalmente. Espera-se que todo esse prejuízo não culmine com a não classificação do Potiguar à próxima fase do Brasileirão da Série D.
Mesmo quando todos alertavam para o risco, a gestão Allyson deu de ombros. Ignorou. Fez chacota. Tripudiou. O bate-boca virtual entre a secretária municipal de Esportes Larissa Maciel e um torcedor do Potiguar retrata bem a petulância da atual gestão municipal.
Larissa chamou o torcedor de jumento. Os fatos estão dando coice na auxiliar do prefeito e nele próprio. Que o Potiguar não pague pela irresponsabilidade alheia.
Que ninguém esqueça que a atual gestão fez de tudo para assumir o comando do Nogueirão. Que todo mundo se lembre o real interesse em se manter o estádio nessa situação vexatória e deprimente. É vergonhoso o que se faz com a nossa praça de esportes. A troco de quê?
Com a palavra: Larissa Maciel e Allyson Bezerra.
Imagens: Prefeitura de Mossoró