A gestão Allyson Bezerra (União Brasil) é um desastre para a Saúde. O cenário é tão catastrófico que mesmo com a prefeitura controlando a maior parte da imprensa, e o prefeito dominando as mídias digitais, não tem dado para esconder os problemas.
Hoje, em toda a cidade, já se sabe que a saúde de Mossoró é quase toda privatizada. Se sabe também que o dinheiro do setor é passado em grande parte para empresas privadas.
Também é de conhecimento geral que as UBS estão sucateadas, que as UPA’s não fazem exames e que cerca de mil mulheres aguardam por cirurgias ginecológicas. Algumas sangram. Outras estão vendendo os bens da família para fazer o procedimento na rede privada. Essa crise grave culminou com a queda de Almir Mariano, engenheiro que passou seis meses como secretário de Saúde.
Para abafar a crise, o prefeito Allyson Bezerra tem corrido contra o tempo. Ontem fez a inauguração de uma UBS na zona rural. Prometeu que as cirurgias serão retomadas, embora sem dizer quando.
Para “tentar virar o jogo”, a comunicação da prefeitura “inunda” as redações com releases sobre convocações de aprovados em concurso. “Requentando” assunto já antigo.
A crise ainda segue porque os problemas são graves e se acumulam. Vai ser preciso mais do que a reprodução, pela mídia papagaio, do discurso de melhoria.
Saúde
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), por meio da Promotoria da Saúde, está investigando a gestão do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, por negar cirurgias ginecológicas a centenas de mulheres.
Um Procedimento de Notícia de Fato foi instaurado após a denúncia do Conselheiro Municipal de Saúde de Mossoró, Luiz Avelino da Silva, apontando a suspensão das cirurgias e uma fila de espera com mais de mil mulheres.
Em entrevista exclusiva ao Jornal Diário do RN nesta quarta-feira (13/8), o promotor de Justiça da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Mossoró/RN, Rodrigo Pessoa de Morais, informou que a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró não prestou esclarecimentos dentro do prazo de cinco dias úteis após ser oficiada, sendo o ofício reiterado para um novo prazo que está transcorrendo.
Segundo o Promotor, caso as informações solicitadas não sejam encaminhadas, a Promotoria vai adotar as medidas legais, entre as possibilidades está um mandado de busca e apreensão contra a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró. “São várias medidas de forma que a gente tenha as observações e as informações no tocante à fila e aos procedimentos que precisam ser realizados.”, declarou, reforçando que, “na verdade, a Secretaria já deveria ter respondido o primeiro (ofício)”.
De acordo com a denúncia de Luiz Avelino da Silva, as cirurgias foram suspensas por falta de pagamento ao Hospital Maternidade Almeida Castro, da Associação de Assistência e Proteção à Maternidade e Infância de Mossoró (Apamim).
A inadimplência da gestão Allyson Bezerra contrasta com gastos de milhões de reais dos cofres da Prefeitura de Mossoró com seguidos eventos nos meses de junho, julho e agosto de 2025. O descaso com a saúde das mossoroenses pode ser comprovado também com o desperdício de recursos destinados pelo Governo Federal justamente para a realização de cirurgias eletivas.
Segundo a vereadora Marleide Cunha, a gestão Allyson está deixando de utilizar recursos do Programa Agora Tem Especialistas – Componente Cirurgias – e já perdeu parte do valor pactuado.
Dos R$ 441.501,00 previstos, R$ 115.813,48 já foram repactuados para os municípios de Serra do Mel e Areia Branca.
A parlamentar acrescentou que o plano aprovado para Mossoró previa a realização de 281 procedimentos no Hospital Maternidade Almeida Castro, incluindo histerectomias, colecistectomias, hernioplastias, miomectomias, laqueaduras, hemorroidectomias, entre outros. No entanto, nenhuma cirurgia foi realizada até o momento. “Gente, nós estamos perdendo recursos, as mulheres estão necessitando das cirurgias, correndo o risco de morte e Mossoró sem utilizar os recursos que vêm do Governo Federal.”, denunciou Marleide.
A Reportagem do Jornal Diário do RN entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró solicitando um posicionamento sobre o não envio de informações ao MPRN, mas não recebeu resposta até o fechamento desta edição. (Fonte: Diário do RN)
Enquanto se nega a responder ao MP, a gestão Allyson Bezerra desmonta o serviço de assistência médica da cidade, privatizando os serviços, o que aumenta os custos e precariza a prestação de serviços. O cenário na saúde de Mossoró é de caos.
O caos na Saúde de Mossoró é cada vez maior. Não é de hoje e tende a se agravar. A situação chama a atenção porque os problemas não são causados por falta de dinheiro. Ao contrário, dinheiro é o que não falta. Mas, a julgar pelo que vem acontecendo, parece estar sendo mal gerido.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) detém o controle da maior parte do orçamento da prefeitura de Mossoró, de cerca de R$ 1,3 bilhão. São cerca de R$ 400 milhões/ano. Uma dinheirama que a gestão Allyson Bezerra (União Brasil) não consegue transformar na oferta mínima de serviços à população que se dirige ao sistema público municipal de Saúde.
São muitos os problemas, que vão desde a dificuldade de agendamento de uma consulta (cuja espera é de meses), à suspensão de exames nas Unidades de Pronto Atendimento (PAM) à paralisação das cirurgias eletivas ginecológicas.
Ao mesmo tempo em que a prestação do serviço à população se torna cada vez mais precário e de má qualidade, aumentam os contratos da gestão municipal com empresas privadas. Quase tudo na rede municipal de Mossoró é privatizado: exames, equipamentos, consultas e cirurgias. A preço de louro.
Não sem razão, o Conselho Municipal de Saúde (CMS) ter reprovado as contas da Saúde, o que fez com que a gestão Allyson Bezerra empreendesse verdadeira jornada para mudar o parecer do órgão pela desaprovação. Para tanto, realizou operação que culminou com a mudança de conselheiros.
Com tantos problemas e denúncias, a pergunta que o cidadão mossoroense tem feito é: qual tem sido a atuação da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Mossoró? O colegiado é formado pelos vereadores Doutor Cubano (presidente), Ozaniel Mesquita (vice-presidente) e João Marcelo (secretário).
Quando o Boca da Noite denunciou o problema da suspensão dos exames nas UPA´s, os vereadores Doutor Cubano (PSDB) e Ozaniel Mesquita (União Brasil) foram um dia depois aos citados locais. Pela forma como os parlamentares se comportaram, a visita funcionou muito mais como defesa da gestão municipal do que como fiscalização a que os parlamentares tem como papel.
Os parlamentares afirmaram que os exames estavam sendo realizados. Não informaram, no entanto, se conseguiram identificar se alguém deixou de ser atendido, porque a prefeitura aluga equipamentos ao invés de comprá-los, quanto é o gasto do município com essa locação, entre outras questões importantes ainda sem respostas.
Com as denúncias se avolumando, e considerando o grande volume de recursos a que a SMS tem controle, surge como necessidade urgente que a Comissão de Saúde atue como agente fiscalizador, analisando contratos, consultando planilha, verificando informações, cruzando dados, enfim, buscando descobrir porque o milionário gasto que a prefeitura faz na Saúde não se traduz em oferta de serviços com um mínimo de qualidade para a população.
O Conselho Municipal de Saúde está denunciando que existem mulheres com sangramento à espera das cirurgias eletivas ginecológicas, suspensas há 9 meses. A Comissão de Saúde vai esperar que alguma delas morra (que Deus as livre) para tomar alguma providência? Com a palavra, Doutor Cubano, Ozaniel Mesquisa e João Marcelo.
Gravíssimo: Prefeito Allyson Bezerra deixa mulheres sangrando à espera de cirurgias ginecológicas
A denúncia, gravíssima, é do Conselho Municipal de Saúde (CMS): mulheres estão sangrando enquanto esperam por cirurgias ginecológicas. O fato ainda mais grave é que a realização desses procedimentos está suspensa.
De acordo com o CMS, a suspensão se dá em face de não pagamento aos prestadores de serviços de saúde que realizam os procedimentos, como a Liga de Combate ao Câncer e a Associação de Assistência e Proteção à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM). O conselheiro Luiz Avelino revela que há 9 meses que a prefeitura não paga a essas entidades. Sua denúncia foi trazida a público, em primeira mão, pelo Jornal de Fato.
O Conselho enviou ofício ao Ministério Público denunciando esse descaso da gestão Allyson Bezerra (União Brasil) e solicitando abertura de Ação Civil Pública para que sejam adotadas medidas urgentes.
O Boca da Noite perguntou à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) qual a previsão para quitação da dívida com os prestadores dos serviços. Ainda nçao obtivemos retorno.
Veja aqui a reportagem completa do Jornal de Fato com a denúncia
A questão já domina as rodas políticas e é motivo de quase todas as conversas na Secretaria Municipal de Saúde (SMS): o engenheiro Almir Mariano está com os dias contados no cargo. Há pouco mais de seis meses como secretário, Mariano luta para fugir das pressões, mas tem sido difícil, mesmo sendo ele um homem de grande confiança do prefeito Allyson Bezerra (União Brasil).
A SMS tem a maior parte do orçamento da prefeitura, e isso tem atraído olhares gulosos. Além disso, trata-se de uma pasta com grande potencial eleitoreiro (os vereadores Thiago Marques e João Marcelo sabem bem disso).
O titular da SMS, seja quem for, precisa se equilibrar entre 4 vontades, às vezes antagônicas: a dele própria, do prefeito, a dos vereadores e da cooperativa que manda no sistema de saúde da cidade.
Segundo o jornalista Bruno Barreto, Allyson já tem o nome da substituta de Almir Mariano. Quem o sucederá no cargo será Egislândia Maria Silva Oliveira, diretora executiva da Secretaria de Saúde. Essa diretoria foi ocupada pelo atual vice-prefeito Marcos Medeiros (PSD), que exercia a função de ser os olhos do prefeito enquanto a pasta era comandada pela enfermeira Morgana Dantas.
A substituição de Mariano é uma das estratégias utilizadas por Allyson Bezerra para tentar abafar o mais recente escândalo na Saúde: a não realização de exames pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPA).
A revelação de que as UPA´s não tem equipamentos próprios para realização de exames confirma a privatização do setor pela gestão Allyson Bezerra. Além desses exames serem feitos por empresa privada, os exames no PAM do Bom Jardim também foram privatizados. Some-se a isso os serviços médicos executados pela Sama, e a substituição de servidores efeitos por funcionários de empresas contratadas pelo município. Essa privatização eleva o custo dos serviços e precariza o atendimento aos usuários.
A Saúde de Mossoró está privatizada. De forma sutil, o prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) retirou da responsabilidade da prefeitura esse importante serviço. Passo a passo, o setor foi sendo repassado para a iniciativa privada. A custo milionário para o contribuinte.
Começou em fevereiro de 2021, quando num contrato de R$ 20 milhões, parte dos serviços passou a ser oferecidos pela Sama (embora, ressalte-se, não se sabe se houve contrapartida por tão milionário contrato).
O processo de privatização se seguiu com a substituição de servidores efetivos por terceirizados. Cada servidor licenciado ou aposentado vem sendo substituído, desde o início da gestão Allyson Bezerra por funcionários de empresas terceirizadas.
Os exames também foram transferidos para a iniciativa privada. Para o Posto de Atendimento Médico (PAM) do Bom Jardim, o contrato de R$ 4 milhões foi feito com uma empresa de serviços de análises clínicas.
Na última quarta-feira, a cidade de Mossoró tomou conhecimento, a partir de matéria em primeira mão do Boca da Noite, que até os exames realizados nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA´s) são feitos em equipamentos alugados pela prefeitura a uma empresa privada. Completou-se, assim, o processo de privatização da Saúde de Mossoró.
Com a mídia feita diariamente pelo prefeito em suas redes sociais e sem que maior parte da imprensa questione esse modelo de “gestão”, os usuários sofrem sem ter a quem recorrer. Sobretudo porque o Ministério Público parece não ter atendido pela engenharia malandra do prefeito Allyson Bezerra. Enquanto isso, a saúde vive um caos interminável.
A Prefeitura de Mossoró, por meio de nota assinada pelo Secretário Municipal de Saúde, Almir Mariano, se pronunciou sobre a interdição dos equipamentos de exames da Unidades de Pronto Atendimento (UPA´S).
A assessoria da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) enviou à noite na tarde de ontem, cerca de 36 horas depois que o Boca da Noite tentou ouvir a gestão municipal sobre o caso.
Segundo a SMS, a interdição se deu em virtude do fim do contrato de aluguel com a empresa donas dos aparelhos.
Ainda de acordo com a nota, o contrato foi cancelado em face de descumprimento por parte da locatária. A gestão, no entanto, não revelou qual(ais) item(ns) do contrato foram descumpridos. Sequer informou o nome da empresa.
A gestão Allyson Bezerra segue sem explicar qual o valor do contrato de aluguel, qual a contrapartida para o contrato e, principalmente, porque as UPA´s não contam com equipamentos próprios, principalmente porque a SMS tem o maior parte do orçamento de mais de R4 1 bilhão da prefeitura de mossoró.
O Boca da Noite solicitou, mais uma vez, à gestão Allyson Bezerra, respostas a esses questionamentos. Ainda não obtivemos retorno.
Veja a nota abaixo
NOTA
A Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró (SMS), esclarece que NÃO PROCEDE a informação sobre falta de pagamento à empresa de aparelhos de exames das UPAs.
Informa que a empresa em questão teve contrato encerrado pela Secretaria de Saúde em razão do descumprimento do então contrato por parte da empresa.
A Secretaria de Saúde reforça que os exames seguem acontecendo normalmente, sendo direcionados para laboratório externo, sem nenhum prejuízo à população.
Mossoró, 7 de agosto de 2025
Almir Mariano
Secretário Municipal de Saúde
URGENTE!!! Equipamentos são interditados e UPA´s de Mossoró deixam de fazer exames; saiba porque
Mesmo com um orçamento bilionário e com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) tendo uma das maiores fatias desse “bolo de dinheiro”, a gestão Allyson Bezerra (União Brasil) conseguiu a “proeza” de deixar as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) sem ter como realizar um exame sequer. O caso é grave e exige explicações imediatas do município, bem como resolução urgente.
De acordo com denúncias recebidas pelo Portal Na Boca da Noite, todos os equipamentos utilizados nas UPA´s para realização de exames foram interditados. Eles pertencem a uma empresa que os aluga à prefeitura de Mossoró. A interdição teria ocorrido por falta de pagamento do aluguel.
Tão absurda quanto a interdição dos equipamentos é a revelação de que as UPA´s não contam com instrumentos próprios para realizar exames. Mesmo com milhões a que a SMS tem direito no orçamento a cada mês, a gestão municipal não adquire um equipamento sequer.
Importante ressaltar que as UPA´s são unidades de prestação de serviços médicos de urgência e emergência. Muitos dos pacientes que acorrem a elas precisam se submeter a exames urgentes. A demora na realização destes pode significar a perda de vidas.
O fato é mais uma constatação do quanto a gestão Allyson Bezerra sucateia a Saúde de Mossoró e, pior, repassando grande parte do dinheiro da área para empresas privadas.
Além do caso do Posto de Atendimento Médico (PAM) do Bom Jardim, que mesmo tendo material e estrutura para realizar exames laboratoriais e o prefeito Allyson Bezerra contratou uma empresa por um valor milionário para tal, a situação das UPA´s é mais uma constatação do quanto a atual gestão municipal prejudica a oferta de serviços à população, principalmente a mais humilde.
A gestão Allyson Bezerra especializou-se em terceirizar suas responsabilidades. Na Saúde, há os graves casos citados. Na educação, mais de 70% dos professores são oriundos de processos seletivos, vínculos precários de trabalho que impactam diretamente na qualidade do ensino.
Além disso, em todas as secretarias, órgãos e autarquias, os servidores são, em sua grande maioria, terceirizados. Uma forma de transferir para iniciativa privada a maior parte do dinheiro do contribuinte mossoroense.
O Boca da Noite tenou ouvir o município sobre o grave problema, bem como querendo saber o que está sendo feito pela gestão municipal para evitar prejuízos ainda maiores aos usuários. Contactamos a assessoria de comunicação da SMS. O assessor pediu que falássemos com Larissa Maciel, diretora de Comunicação da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) da Prefeitura de Mossoró. A ambos fizemos os seguintes questionamentos:
“Os equipamentos utilizados pelas UPA´s para realização de exames foram interditados pela empresa proprietária deles, sob denúncia de falta de pagamento de aluguel.
Qual o valor do débito?
Quando a gestão municipal pretende quitar a dívida?
Por que as UPA´s não dispõem de equipamentos próprios, já que a SMS responde pela maior parte do orçamento do município, de mais de R$ 1 bilhão/ano?
Enquanto não resolve a pendência do pagamento, o que o município vai fazer para os pacientes não serem ainda mais prejudicados?”.
Ainda não obtivemos respostas às perguntas apresentadas.
O Governo do Estado convocou neste sábado (2) mais 147 profissionais de saúde. O chamado para contratação temporária é destinado à ampliação dos serviços do Hospital da Mulher Parteira Maria Correia, em Mossoró.
A convocação, publicada no Diário Oficial do Estado, envolve profissionais de nível superior – enfermeiros (33), fisioterapeutas (9), fonoaudiólogos (4), nutricionistas (5), psicólogos (4), terapeutas ocupacionais (3) – e de nível técnico/médio – técnicos em Enfermagem (77), em dietética e nutrição (7) e em farmácia (4).
Os convocados deverão assinar o contrato no prazo de dez dias corridos e já assumirem seus postos de trabalho. O grupo será destinado a trabalhar na implantação de oito dos dez novos serviços, como centro de parto e leitos de UTI, entre outros, que estão planejados para serem abertos no Hospital da Mulher ainda neste mês de agosto e para cumprir os prazos do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que trata dos serviços da unidade.
A medida é mais um passo dentro do planejamento da Sesap para o funcionamento pleno do hospital, que atende as demandas das regiões Oeste, Alto Oeste e Vale do Açu com diversos ambulatórios, leitos de UTI adulto e centro cirúrgico com foco na pediatria e na ginecologia.
O atleta Marcelo Fernandes, de Serra do Mel, voltou a se destacar no cenário esportivo regional ao conquistar o 5º lugar geral na tradicional Corrida Caixa 5km, realizada neste domingo, 6, em Mossoró, como parte do circuito nacional Corridas pelo Nordeste.
A prova reuniu cerca de 1.600 corredores, distribuídos entre os percursos de 5km e 10km, com alto nível técnico e atletas vindos de diversas cidades da região.
Marcelo brilhou na disputa dos 5km, demonstrando preparo, disciplina e determinação, levando com orgulho o nome de Serra do Mel ao pódio.
Com o calor típico do sertão potiguar e um percurso exigente, o serramelense superou desafios e adversários fortes, cruzando a linha de chegada entre os melhores da competição.
“Estou feliz demais com esse resultado. É fruto de muito treino, esforço e do apoio que venho recebendo. Levar o nome de Serra do Mel ao pódio me dá ainda mais motivação”, declarou Marcelo após a prova.
A Corrida Caixa é considerada uma das principais competições de rua do Brasil, e a etapa de Mossoró se consolidou como uma das mais disputadas do circuito nordestino. O desempenho de Marcelo Fernandes reforça o potencial dos atletas locais e inspira uma nova geração de corredores em Serra do Mel.
A Prefeitura Municipal de Serra do Mel, por meio da Secretaria de Esportes, parabeniza o atleta pela conquista e reafirma o compromisso com o fomento ao esporte, valorizando os talentos da terra e incentivando a prática esportiva como instrumento de transformação social.
