Quando se descobriu que a gestão Allyson Bezerra (União Brasil) numa licitação fraudulenta, tinha contratado com uma empresa-fantasma, o prefeito não negou as denpuncias, não apresentou provas de que as suspeitas não procediam e colocou a secretária da Saúde, Morgana Dantas, para emular perseguição.

Obediente ao patrão, ela chorou, disse que era vítima de misoginia, falou que era perseguida, blá, blá, blá. Só não fez o que se esperava de uma gestora responsável por uma área tão importante da vida das pessoas: porque contratar com uma empresa que sequer tem sede?

Quando se descobriu que o homem forte da gestão Allyson Bezerra, o advogado Kadson Eduardo passou mais de ano de forma irregular no cargo de secretário municipal de Planejamento, Orçamentio e Gestão, o prefeito não rebateu as acusações, não apresentou provas refutando as denúncias nem fez esclarecimentos à população sobre o fato de Kadson Eduardo tem amealhado uma pequena fortuna ilegalmente.

O prefeito também não deu esclarecimentos ao povo quando outras irregularidades foram descobertas: contratos suspeitos, nepotismo, acusação de fraude, para ficar apenas em três dos mais rumorosos casos.

Ontem, estourou mais uma grave suspeita: a prefeitura de Mossoró contratou com uma empresa de “fundo de quintal”, expressão comum utilizada para os empreendimentos que não demonstram capacidade técnica, financeira ou estrutural para assumir contratos de grande envergadura.

Pois bem, a ENAJEH Empreendimentos e Serviços Ltda, pelo que se sabe até agora, funciona num espaço que não cabe a papelada na qual ela diz ter competência para atuar. Mesmo assim, vai embolsas R$ 371.266,58 num contrato com a gestão Allyson Bezerra para oferecer serviços de hospedagem à prefeitura de Mossoró.

Questionada pelo Boca da Noite, a gestão Allyson Bezerra silenciou mais uma vez. Talvez por não ter argumentos. Provavelmente porque não tem como provar que a ENAJEH tem condições de dar uma contrapartida razoável aos R$ 371 mil que vai receber.

O prefeito de Mossoró, certamente, deverá vir a público fingir que está sendo perseguido. Ou quem sabe, mandar o secretário municipal de Cultura da vez ir à as redes sociais simular perseguição. Dizer que forças ocultas estão contra Mossoró.

Por toda a suspeita atuação da gestão Allyson Bezerra nos mais escabrosos casos que explodem no governo municipal, a pergunta que se faz em Mossoró é: quem vai se vitimizar hoje?

 
 
 

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