Coveiro. O dicionário traz as seguintes definições: indivíduo que abre covas em cemitério. Aquele que contribui para a ruína ou o fim de alguma coisa. O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil) não abre covas, mas está contribuindo para a ruína e o fim de muita coisa na cidade. É por isso que em quase todos os cantos do município, quando se pergunta quem é o principal coveiro de Mossoró: a resposta é uma só: Allyson Bezerra.
Quem primeiro tratou sobre a alcunha foi o jornalista César Santos (Jornal de Fato) para quem o futebol de Mossoró não precisa de coveiro. Ele se refere ao fato de o prefeito ter assumido a responsabilidade pela manutenção do Nogueirão e, após isso, nada ter feito.
O abandono tem feito com que, pouco a pouco, o estádio venha ao chão. Já caiu muro, cobertura de arquibancadas e a única ação feita pela gestão municipal de Mossoró é reforçar na mídia o velho discurso da permuta, que nunca sai do papel.
Agora, o vereador Isaac da Casca (MDB) afirma, com todas as letras que o prefeito Allyson Bezerra é o coveiro do esporte de Mossoró. Não é exagero. Nem faltam razões.
O prefeito também enterrou a política de valorização dos profissionais da educação ao não respeitar a lei do piso docente e negar aos docentes o percentual de 14.95% do reajuste do ano passado. Jogou no túmulo. E ainda botou uma pedra em cima.
Além de colocar algumas coisas na ruína, em seu projeto de sepultador-mor, o prefeito faz omissões graves que mancham a história de Mossoró, abalam o republicanismo e açodam a Constituição.
As obras da gestão municipal quando inauguradas são sempre apresentadas sem que conste o nome do vice-prefeito de Mossoró, Fernandinho das Padarias (Republicanos).
Como se vê, o prefeito quer mesmo ser um grande coveiro. Tenta enterrar até mesmo quem, está vivo. Viva Allyson Bezerra, o Coveiro de Mossoró.