No segmento do mercado funerário, deve imperar a sensibilidade e o cuidado com os enlutados. Atuando em três estados do Nordeste – Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte – o Grupo Morada vem se destacando pela empatia e compaixão demonstradas em cada interação com os clientes.

A equipe do cemitério, crematório e funerária Morada da Paz, na grande Natal, adota uma abordagem diferenciada na sua política de acolhimento. “Em primeiro lugar, durante a nossa seleção de colaboradores realizamos dinâmicas e testes, para entender e escolher aqueles que se destacam com a essência do acolher e cuidar do outro”, destaca Jacyane Câmara, coordenadora de acolhimento ao cliente.

Essa preocupação com a seleção de pessoal não é em vão. Lucineide Bento da Silva, cerimonialista no Morada da Paz e com muitos anos de experiência na empresa, ressalta a importância de transmitir a missão de acolher como uma verdadeira vocação. “Trabalho na empresa há 20 anos, atuo na função de cerimonialista há 14 anos, e tenho essa profissão como missão de vida”, compartilha Lucineide. “É esse o sentimento que passo para todos que ingressam na empresa”, complementa.

Cliente do Morada da Paz, Adriana Medeiros, comenta como foi importante se sentir acolhida no momento da perda de um ente querido. “Estávamos vivendo um momento de dor profunda, que nos impedia de pensar e de agir. Ter pessoas de confiança que nos orientaram, nos mostraram o quê e como tudo deveria ser feito, em um ambiente seguro, confortável, agradável e que não remete ao fúnebre cemitério tradicional, foi algo mais do que salutar para as pessoas”, explica.

”Me senti bastante acolhida e segura para viver o momento, pois desde o contato telefônico as pessoas foram prestativas, demonstraram conhecimento e respeito com a minha dor”, recorda Adriana.

Acolhimento como rotina –  A empresa promove um ambiente acolhedor, onde o cuidado se torna parte do dia a dia. “Buscamos promover um ambiente onde o acolher se torne uma rotina natural”, afirma a psicóloga especialista em luto, Marina Simonetti. “Preparamos a equipe interna com palestras, capacitações em luto, para que todos entendam a experiência que os nossos clientes estão vivendo. Realizamos treinamentos de acolhimento e troca de experiências entre as equipes”, explica a psicóloga.

“Temos encontros com a equipe, conduzidos por psicólogos, mensalmente e trimestralmente. Esses encontros se tornam uma capacitação, onde discutimos como acolher melhor o cliente enlutado”, reforça Simonetti.

Em um setor onde o cuidado com o cliente vai além dos serviços prestados, o investimento em acolhimento se mostra não apenas uma estratégia de negócio. No Grupo Morada é uma expressão genuína de empatia e respeito pela jornada daqueles que enfrentam o luto.

 

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