O combate à corrupção,definitivamente, não é a bandeira do senador Styvenson Valentim (Podemos). Embora brade aos quatro ventos que prima pela honestidade, a prática do parlamentar, no entanto,põe por terra o seu  discurso.
O recente episódio dos escândalos de corrupção no Ministério da Educação (MEC) colocou Styvenson sob teste. E ele foi reprovado. Vergonhosamente.
Além de não assinar o requerimento de criação da CPI do MEC, Styvenson viu seus dois colegas potiguares de parlamento – Zenaide Maia (PROS) e Jean Paul (PT) – assinarem o pedido e ainda fazerem declarações públicas a favor da comissão.
Styvenson não assinou a CPI e alimenta um silêncio constrangedor sobre o assunto. Ficar calado talvez seja estratégia para não ter que defender o indefensável.

Para quem discursa contra a corrupção, se negar a assinar uma CPI para investigar atos tão evidentes é colocar no lixo qualquer tentativa de verdade que queira colocar em seus argumentos. A recusa de Styvenson é um atestado de cumplicidade com o erro.

 

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