Relatada pelo então deputado Rogério Marinho, a Reforma Trabalhista do governo Michel Temer aprofundou o desemprego no Brasil. Apresentada como solução para a criação de empregos, a proposta trouxe resultados totalmente contrários ao prometido. Prejudicou os trabalhadores em especial e a população como um todo.

De acordo com Rogério Marinho, em seu relatório, a reforma proporcionaria a criação de 2 até milhões de vagas em dois anos. Em 10 anos, garantia ele, seriam 6 seis milhões de novos postos de trabalho criados.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IJBGE) mostram, porém que o desemprego hoje é muito maior que em 2017, quando a reforma foi aprovada. No trimestre terminado em julho de 2021, a taxa de desocupação ficou em 13,7%. Esse número é quase dois pontos percentuais a mais que os 11,8% registrados no último trimestre de 2017. No período, o total de desempregados subiu de 12,3 milhões para 14,1 milhões.

A reforma relatada por Rogério Marinho e aprovada pelo governo Temer, mudou regras sobre férias, acabou com a contribuição sindical, reduziu direitos trabalhistas e precarizou relações de trabalho. Tudo sob o pretexto de aumento de novas vagas, o que não se concretizou.

 

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